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Início Inspiração Que visitar em Samarcanda, a pérola do Uzbequistão
Samarcanda, Uzbequistão
Madrassa na área circundante da Praça Registan, a mais popular zona de Samarcanda, no Uzbequistão. Foto: Jorge Duarte Estevão

Que visitar em Samarcanda, a pérola do Uzbequistão

Dicas de viagem Inspiração Viagens Ásia Uzbequistão
Jorge Duarte Estevão
Actualizado a 17/08/2021
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Juntamente com Bukhara e Khiva, Samarcanda forma uma espécie de triângulo mágico no Uzbequistão. Destas três cidades, esta é mais turística, mas nem por isso deixa de ser, na minha opinião, a segunda mais atraente das três. Há imenso para ver e fazer em Samarcanda, uma das antigas cidades da Rota da Seda e considerada uma das pérolas do mundo muçulmano oriental.

Um dos principais motivos para visitar Samarcanda é para admirar a magnífica arquitectura islâmica das mesquitas e mausoléus e desfrutar de locais protegidos na lista de Património Mundial da UNESCO desde 2001.

No século XIV, Samarcanda tornou-se a capital do império de Timur, o Grande. A maioria dos monumentos islâmicos que se encontram na cidade é ainda desse período. É, alegadamente, uma das mais antigas cidades continuamente habitadas da Ásia Central, havendo indícios arqueológicos que terá sido habitada já no tempo do paleolítico. A cidade foi conquistada várias vezes, incluindo por Alexandre, o Grande e Gengis Khan.

Samarcanda é um óptimo lugar para conhecer a cultura contemporânea uzbeque e a deliciosa culinária. Por mais turística que a cidade possa ser, a maioria dos monumentos históricos atrai mais peregrinos uzbeques do que estrangeiros.

Conteúdo do artigo esconder
1 O que fazer e visitar em Samarcanda
1.1 Praça do Registan
1.2 Bazar de Siyob
1.3 Mausoléu de Gur-Emir
1.4 Complexo Shah-i-Zinda
1.5 Azulejos
1.6 Fábrica de Seda
2 Outros lugares para ver em Samarcanda e arredores
3 Mapa dos locais para visitar em Samarcanda
4 Informação extra
4.1 Quanto tempo necessito para visitar Samarcanda
4.2 Quando visitar Samarcanda
4.3 Visto para o Uzbequistão e Samarcanda
4.4 Dinheiro em Samarcanda
4.5 Transportes em Samarcanda – e como chegar
4.6 Onde ficar em Samarcanda
4.7 Seguro de viagem

O que fazer e visitar em Samarcanda

Os principais pontos turísticos estão espalhados pela cidade. Grande parte foi restaurada, mas há muito para ver e fazer em Samarcanda. Desde logo o Registan, a enorme praça onde acorre a maioria dos visitantes ou o Complexo de Shah-i-Zinda.

Mas o Registan é apenas o começo de todas as coisas para fazer em Samarcanda. Existem mausoléus, santuários e mesquitas igualmente impressionantes – a maioria datados da época de Timur, o Grande. Todavia, a cidade não se limita à arquitectura muçulmana. Tendo sido Samarcanda um dos pontos vitais da Rota da Seda, é fundamental visitar uma fábrica ainda no activo.

Mesmo sem o carisma genuíno de Khiva, ao visitar Samarcanda irá ficar estupefacto com a beleza e imponência dos pontos turísticos. Aqui está uma lista do que ver em Samarkand e um pouco da história da cidade incrível.

Praça do Registan

Praça do Registan, Samarcanda, Uzbequistão
Anoitecer na sublime Praça do Registan, em Samarcanda, a cidade mais popular do Uzbequistão. Foto: Jorge Duarte Estevão

É difícil não ficar impressionado com a Praça do Registan, com suas as estupendas madrassas (escolas islâmicas). As cúpulas azuis, os minaretes gigantes, os padrões azulados dos mosaicos e dos azulejos.

É proibido elaborar uma lista do que ver e fazer em Samarcanda e não incluir o Registan. A praça é bonita de dia e ainda mais quando a noite se aproxima e as luzes se acendem. A praça serviu no passado como palco para proclamações reais, discursos públicos e eventos especiais – e também para execuções públicas.

A Praça do Registan é composta por três enormes madrassas posicionadas para criar um espaço aberto em forma de quadrado. As madrassas representam escolas islâmicas distintas.

A melhor hora para visitar o Registan é ao nascer do sol e ao final do dia, quando o sol se põe e as madrassas começam a iluminar-se.

Bazar de Siyob

Pão no Bazar de Siyob, em Samarcanda, Uzbequistão
Pão no Bazar de Siyob, em Samarcanda, Uzbequistão. Foto: Jorge Duarte Estevão

O Bazar de Siyob, embora não seja dos mais fantásticos onde estive, sobretudo depois de ter passado por Istambul e Konya, na Turquia. Porém, é um local interessante para passar uma hora.

Neste mercado, localizado a poucos minutos do Registan e da Mesquita Bibi-Khanym, irá encontrar todo o tipo de produtos frescos, desde fruta (bons figos, uvas, romãs ou amoras), vegetais, frutos secos, até guloseimas, pão tradicional e utensílios domésticos. Se gosta de ter uma perspectiva da vida local o Siyob Bazaar é uma das melhores coisas para ver e fazer em Samarkand.

Recomendo a compra de frutas neste mercado e também o almoço no restaurante com esplanada que aí existe. As refeições são tão económicas, que por vezes pensei que se tinham enganado na conta a meu favor. Não deixe de provar as samsas acabadas de sair do forno.

Horário do Siyob Bazaar

Todos os dias das 5h00 às 19h00 | Encerra: à segunda-feira

Mausoléu de Gur-Emir

Mausoléu de Gur-Emir, Samarcanda, Uzbequistão
Não pode visitar Samarcanda sem visitar o Mausoléu de Gur-Emir. Foto: Jorge Duarte Estevão

O mausoléu de Gur-Amir continua a ser um lugar sagrado para o povo uzbeque e foi um protótipo arquitectónico para outras obras como o Taj Mahal, na Índia.

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Guri Amir é o mausoléu do conquistador asiático Amir Timur (conhecido como Tamerlane). Amir Timur, foi um governante multifacetado que deixou a sua marca no Uzbequistão e na Ásia Central. É aqui que Timur e muita da sua família está sepultada.

A decoração exterior do mausoléu consiste em azulejos azuis coloridos, dispostos em ornamentos geométricos. O complexo pátio foi decorado com uma única parede decorativa com quatro minaretes localizados nos cantos.

Complexo Shah-i-Zinda

Complexo Shah-i-Zinda, Samarcanda, Uzbequistão
O Complexo Shah-i-Zinda, em Samarcanda é um lugar fascinante e que tem mesmo de visitar. Foto: Jorge Duarte Estevão

Não pode visitar Samarcanda sem conhecer o Complexo Shah-i-Zinda. O complexo é composto por mais de vinte edifícios, incluindo templos e mausoléus, a maioria dos quais foram construídos entre os séculos XI e XIX.

O nome Shah-i-Zinda pode traduzir-se como o túmulo do Rei Vivo, numa alusão a Kusam ibn-Abbas (primo de Maomé), supostamente o homem que levou o Islamismo para o Uzbequistão – e que aí estará sepultado. Conta-se que terá sido decapitado por ser crente, mas não terá morrido. Em vez disso, entrou num buraco profundo onde ainda viverá agora. Muitas pessoas deslocam-se aí para rezar na zona onde estaria.

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Religiões e lendas à parte, este é um local muito bonito em termos arquitectónicos e todo o trabalho de azulejos – intacto a séculos de erosão – é magnífico. Os azulejos variam em cada mausoléu, tornando-o um dos principais pontos de interesse de Samarcanda.

Shah-i-Zinda é um lugar sagrado e, no dia que lá estive, era recorrente a entrada e saída de peregrinos. Juntamente com o Registan, o complexo Shah-i-Zinda é uma dos locais que tem de visitar em Samarcanda. É perfeito para fotografar e até tem um cenário privilegiado para outras zonas da cidade.

Horário do Complexo Shah-i-Zinda

Aberto todos os dias das 7h00 às 19h00

Azulejos

Complexo Shah-i-Zinda, Samarcanda, Uzbequistão
Detalhe dos azulejos do Complexo Shah-i-Zinda, em Samarcanda. Foto: Jorge Duarte Estevão

O Uzbequistão tem muito mais orgulho do legado islâmico dos que dos duros anos no interior da União Soviética. Alteraram-se os nomes das ruas, substituiu-se a estátua de Lenine por Timur ou por poetas e escritores.

Apesar disso, ainda existe em Samarcanda, bem como em Tashkent alguma herança soviética na forma de edifícios ou padrões de azulejos exteriores.

Fábrica de Seda

Fábrica de Seda de Samarcanda, Uzbequistão
Com extremo detalhe e atenção, uma mulher constrói o puzzle de seda numa Fábrica de Seda, em Samarcanda, no Uzbequistão. Foto: Jorge Duarte Estevão

Samarcanda foi uma importante e histórica cidade da Rota da Seda, por isso não quis sair da cidade sem conhecer mais deste importante capítulo no passado da cidade. É o passado que continua a determinar o presente, pois o fabrico de tapetes de seda é um negócio ainda activo e lucrativo.

Na Fábrica de seda que visitei, o dono tem mais de 90 anos, e foi a filha que fez o tour para me mostrar como funcionava todo o processo. Até aprendi a distinguir a seda verdadeira da imitação.

Cerca de duas dezenas de mulheres tecem diariamente na fábrica tapetes para clientes de todo o lado do mundo – incluindo para alguns famosos como Hillary Clinton. Alguns dos tapetes aí fabricados demoram até um ano a estarem finalizados, pois os padrões são feitos à medida para clientes com bolsos bem fundos.

Vários dos tapetes estão emoldurados nas paredes da fábrica. O detalhe é incrível, assim como os produtos usados para criar as cores: flores, raízes e peles de frutos.

Mesmo que não tenha qualquer interesse em comprar, das coisas que há para fazer e ver em Samarcanda, a visita à Fábrica de Seda de Samarcanda é a minha recomendação principal. Até porque só mesmo vendo ao vivo é possível termos noção do exigente trabalho levado a cabo por estas mulheres uzbeques.

Outros lugares para ver em Samarcanda e arredores

  • Observatório Ulug Bek
  • Mesquita Hazrat Khizr
  • Bazar de Urgut
  • Mausoléu de Rukhabad
  • Shakhrisabz

Mapa dos locais para visitar em Samarcanda

 

Informação extra

Quanto tempo necessito para visitar Samarcanda

Samarcanda é a segunda maior cidade do Uzbequistão, mas a maioria das atracções está concentrada numa zona. Se quiser ver apenas o Registan e um outro edifício por fora, então um dia chegará. Porém, esta é uma cidade que exige, no mínimo, dois dias para conseguir absorver o seu ambiente diurno e nocturno.

Por isso, reserve dois ou três dias do seu roteiro pelo Uzbequistão para explorar tudo o que há para ver e fazer em Samarcanda.

Quando visitar Samarcanda

Samarcanda tem Invernos frios e Verões muito quentes. De todos os períodos, eu excluiria de imediato o Verão. As temperaturas rondam os 35 graus e ultrapassam muitas vezes os 40 graus nos meses de Julho e Agosto. O calor é, de facto, insuportável e não conseguirá andar na rua durante grande parte do dia.

Os invernos, embora frios, têm algum charme, pois quase não há turistas e até pode ser presenteado com um nevão, o que tornaria a cidade ainda mais bela.

Os melhores meses para visitar Samarkand são Março, Abril, Maio e Junho, Setembro e Outubro, apesar de poder visitar a cidade em qualquer altura do ano.

Visto para o Uzbequistão e Samarcanda

Desde 2019 que os cidadãos brasileiros e portugueses (e todo os visitantes dos países membros da União Europeia) podem visitar o Uzbequistão sem ser necessário qualquer visto por um período de 30 dias. No entanto, é necessário fazer um registo em todos os hotéis ou casas particulares. O registo é efectuado pelos alojamentos, mas guarde os papéis que lhe são entregues pelos anfitriões, pois esses documentos vão ser exigidos à saída do país.

Dinheiro em Samarcanda

A moeda oficial Uzbequistão é o Som uzbeque (UZS) e existem em circulação notas de 1, 3, 5, 10, 25, 50, 100, 200, 500, 1000, 5000 e 10000 Som. Também estão em uso moedas com várias denominações entre 1 e 100 Som.

No Uzbequistão nem sempre é fácil encontrar máquinas ATM que funcionem. Em Samarcanda, existem algumas na zona do Registan, mas caso estas falhem o melhor é tentar nos maiores hotéis. Não vai conseguir pagar com cartão na maioria dos locais, pois é uma sociedade que funciona ainda com dinheiro. É essencial ter sempre dinheiro consigo.

Não precisa de trocar dinheiro, mas é essencial viajar para o Uzbequistão com dois cartões: um da rede MasterCard e outro da rede Visa, pois algumas máquinas ATM só aceitam uma ou outra rede.

Eu uso o cartão Wise para evitar taxas e comissões bancárias.

Transportes em Samarcanda – e como chegar

Samarcanda está muito bem localizada e é fácil viajar para e desde Tashkent, Bukhara ou Khiva.

Comboio

O comboio é a forma mais confortável de viajar de e para Samarcanda e foi desta forma que cheguei à cidade, vindo de Bukhara. Com o Afrosiyob – comboio de alta velocidade – demora menos de duas horas para chegar a Bukhara e cerca de 2,5 horas para chegar a Tashkent.

No entanto, há ligações um pouco mais lentas durante o dia. Caso visite o Uzbequistão no final da Primavera ou nos meses de Verão, reserve os bilhetes com antecedência, pois os lugares esgotam muitas vezes. Os bilhetes podem ser comprados online no site oficial e é prudente imprimir o título de viagem.

Autocarro

Se não conseguiu comprar os bilhetes de comboio, tem sempre disponível a opção do táxi partilhado (marshrutka). De Samarcanda, há viaturas a circular regularmente para Bukhara, Tashkent e também para Penjikent, do outro lado da fronteira, no Tajiquistão.

A fronteira entre o Uzbequistão e o Tajiquistão está, neste momento, aberta para estrangeiros e Samarcanda é um óptimo lugar para atravessar, pois a distância é curta.

Onde ficar em Samarcanda

Em Samarcanda não faltam hotéis, casas particulares e albergues para dormir. No entanto, quando regressar à cidade irei ficar novamente numa pequena casa chamada Registan Center.

Trata-se de um local básico, com a família mais acolhedora que conheci no país e que cozinha muito bem. Além disso, irá dar-lhe imensas dicas para explorar a cidade e esforça-se bastante para falar inglês. Ah, e fica a uma curtíssima distância do Registan. É uma recomendação sem hesitação.

A segunda recomendação é para outra guesthouse, chamada Samarkand Center onde também fiquei numa das outras noites, pois não havia vaga no Registan Center. Na casa Samarkand Center irá ser muito bem tratado e até pode ter boleia grátis para o aeroporto ou estação de comboio. Esta casa é propriedade do irmão da casa Registan Center. Ambos os proprietários são excepcionais.

Outros lugares que recomendo para dormir em Samarcanda são a Jahongir Guest House, uma casa com classe, mas sem tarifas exorbitantes e um local ainda mais moderno como a Casa de Higos. Num registo mais clássico experimente o Hotel Platan, um pequeno hotel onde se destaca a limpeza.

Seguro de viagem

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Jorge Duarte Estevão

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Prefiro ser tratado por tu. Nasci no Alentejo, mas já visitei 60 países. Alentejano de raça pura – mas escrevo sem sotaque. Acima de tudo, sou um viajante.

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