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Início Inspiração Despertar em Bagan para o nascer do sol mais bonito do mundo
Bagan, nas margens do rio Irrawaddy, regista a mais densa concentração do mundo de templos budistas e pagodas. O nascer do sol em Bagan é sublime. Foto: Jorge Duarte Estevão

Despertar em Bagan para o nascer do sol mais bonito do mundo

Inspiração Viagens Ásia Myanmar
Jorge Duarte Estevão
Actualizado a 28/08/2020
1 Comentário

Já assisti ao nascer do sol em vários países, um pouco por todo o mundo. Alguns ficam na memória, como acordar ao som da selva em Tikal, na Guatemala, ver o sol raiar ante a majestosa forma natural de Uluru, no deserto da Austrália, no Vale de Vinãles, em Cuba, ou em Borobudur, na Indonésia, apenas para citar alguns exemplos. No entanto, o nascer do sol em Bagan, é perfeito.

Em Bagan, Myanmar, as formas de dois mil templos surgem da escuridão e ganham forma tridimensional, enquanto os balões de ar quente iniciam o movimento ascendente. Os bocejos do despertar madrugador dão lugar ao espanto, perante a quase indescritível beleza que une a criação da natureza à inspiração arquitectónica do homem.

O amanhecer em Bagan é verdadeiramente sublime. Os templos estendem-se no horizonte para além do olhar, a névoa matinal liberta-se vagarosamente sobre as planícies, o céu começa a arder e os balões de ar quente flutuam em modo silencioso.

O dia é para passear, o amanhecer para fotografar em Bagan

Nascer do sol em Bagan
Os balões de ar quente conferem um toque extra ao magnífico cenário do nascer do sol em Bagan. Foto: Jorge Duarte Estevão

Passeio por Bagan durante o dia, mas sem tirar qualquer fotografia. A luz é terrível, as sombras descaracterizam os templos e publicar fotos (capturadas a meio do dia) desta maravilha de Myanmar seria quase uma traição à beleza do local.

O dia serve para passear e observar as construções religiosas. No entanto, para admirar e fotografar, Bagan tem dois momentos em que é perfeito: ao nascer e pôr-do-sol, sobretudo ao raiar do dia.

A luz ténue que ilumina os templos budistas de Bagan e o reflexo dos fracos raios de sol nas planícies, ao amanhecer ou entardecer, transforma até a foto mais banal numa imagem digna de ser publicada.

Viajo em época alta e Bagan tem mais turistas do que o normal, embora não seja difícil fugir a essas pequenas multidões. O espaço em Bagan é tão vasto que, sem qualquer dificuldade, encontro um, dois, três e mais templos em que sou o único visitante.

Observo as inscrições em vários edifícios, descubro um pequeno buda e fico encantado com a dimensão desta zona arqueológica que em breve pertencerá com honra e mérito à lista de património protegido pela UNESCO.

História e pequeno-almoço em português

Bagan, no centro da Birmânia, é um dos maiores sítios arqueológicos do mundo, e rivaliza com Machu Picchu, no Peru, ou Angkor Wat, no Cambodja. Com uma diferença: bastante menos turistas.

Bagan é uma antiga cidade no centro de Myanmar, a sudoeste de Mandalay. Situada nas planícies das margens do Rio Ayeyarwady (ou Irrawaddy), Bagan é reconhecida pela importante zona arqueológica, composta por mais de 2000 monumentos budistas.

Os principais templos de Old Bagan incluem o ornamentado Templo de Ananda e o Templo de Dhammayangyi.

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Não muito longe dali, em Mrauk U – antiga capital do império Arakan – comerciantes portugueses enfrentaram os príncipes de Bengala e Mughal. Mrauk U foi uma importante cidade comercial para comerciantes portugueses, holandeses, indianos e persas no século XVII.

Em Mrauk U, tal como em Bagan, existe um grande número de pagodas, templos e edifícios religiosos. Mrauk U ainda se encontra esquecida pelos turistas e pretendo explorá-la na próxima visita a Myanmar.

Nem de propósito, após o meu primeiro nascer do sol em Bagan, regresso ao Sky View Hotel para tomar um vasto e saboroso pequeno-almoço e oiço umas palavras em português. Como eu, o Pedro e a Samantha estão pela primeira vez em Myanmar.

A conversa demora-se, o pequeno-almoço estende-se e combinamos encontrar-nos para o nascer do sol do dia seguinte e depois seguir para o Monte Popa e Salay – uma viagem extra que lhes dou a conhecer.

Para mim, é sempre memorável encontrar outras almas portuguesas em viagem pelo mundo, mas conhecer o Pedro e a Samantha foi especial e, meses mais tarde, iríamos encontrar-nos para uma viagem marcante ao paraíso de Raja Ampat, na Indonésia.

Amanhecer frustrado ou missão de reconhecimento?

Nascer do sol Bagan
Um voo de balão em Bagan é uma das formas favoritas dos turistas observarem os mais de dois mil templos. Foto: Jorge Duarte Estevão

O táxi é combinado na noite anterior para as 5h15 e alguns minutos depois chegamos aos templos – não sem antes apanhar o Robin, outro português que viaja com o Pedro e a Samantha, mas que está alojado noutro hotel.

Chegamos à zona dos templos ainda em plena noite escura. Todavia, depois de ter cometido o erro de na noite anterior ter chegado aos templos às 6h00, nem hesitei na hora de despertar. Na primeira tentativa, o templo que escolhi estava repleto de gente e sem espaço para manobrar em segurança todo o equipamento fotográfico que transportava.

Desta vez há tempo e espaço e para escolher a melhor localização. Quase em silêncio absoluto, no topo do templo, vejo uns bocejos (principalmente do Pedro) e a chegada constante de mais gente. Uns ficam no patamar superior, outros mais abaixo. Eu escolho o nível dois, porque me parece com melhor visão panorâmica e mais seguro.

Mais tarde, comprovar-se-ia ter sido a escolha correcta, pois podia fotografar, do meu lado esquerdo, os balões a ganhar altitude e, do lado direito, o sol a surgir entre dois imponentes templos de Bagan. Enquanto do outro lado do planeta, em Stonehenge, num dia cinzento, milhares se acotovelavam para ver o sol nascer no solstício de Inverno, em Bagan, o amanhecer era soberbo.

Tinha aproveitado o amanhecer do dia anterior para estudar a melhor localização, enquanto outros se atropelavam. No fundo, o que parecia ter sido uma primeira tentativa frustrada para fotografar Bagan, acabaria por se tornar numa útil missão de reconhecimento do terreno.

Estudei o ângulo, a luz e uma localização que não causasse problemas de segurança e onde a minha visão não fosse bloqueada pela chegada tardia de outros madrugadores.

Apesar de toda esta preparação, sou interrompido (e forçado a intervir), quando uma turista israelita desrespeita as tradições, costumes e tranquilidade daquela manhã de Bagan. De acordo com as regras é estritamente proibido fumar e aceder aos templos com calçado (ou meias). Esta jovem turista, consegue violar estas regras.

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Finalmente, depois de cordialmente repreendida acabaria por assistir ao nascer do sol em silêncio, para gáudio de outros visitantes que me agradeceriam pela minha intervenção.

Finalmente, depois de quase uma hora de espera, a noite recua, o frio diminui, o nevoeiro dissipa-se e os meus olhos brilham agora tanto como o raios de sol que os iluminam.

A minha alma está radiante e a minha memória – e cartão de memória – registam para sempre esta imagem do nascer do sol em Bagan – sem dúvida, o nascer do sol mais bonito do mundo. Até o Pedro, entre bocejos, me confidenciou – “Custa acordar cedo, mas valeu mesmo a pena“. Concordo em absoluto.

Nota: Utilizo, de forma intencional, ambas as designações Birmânia e Myanmar para me referir a este país asiático. Myanmar é o nome oficial do país, mas o nome foi introduzido de forma unilateral – sem consulta ao povo birmanês – pela ditadura militar, e ainda é rejeitado por uma grande parte da população.

Informação extra

Como visitar Bagan

Bicicleta ou e-bike – a minha recomendação

A área dos templos de Bagan é gigantesca e é impossível percorrê-la a pé, mas como é uma zona plana é perfeita para andar de bicicleta. Pode pedalar ou alugar uma bicicleta eléctrica, quando já estiver cansado.

Eu recomendo que alugue uma scooter eléctrica, já que o custo é reduzido e a autonomia é enorme. Eu paguei 10 mil kyat (6€) por um dia de aluguer. A maioria dos hotéis aluga scooters, incluindo o Sky View Hotel, onde fiquei alojado. Não seja incauto (como eu) e certifique-se que usa capacete, apesar da velocidade máxima ser muito baixa.

Voos de balão de ar quente em Bagan – se o orçamento permitir

(Diz quem fez) que a melhor forma de ver os templos é no interior de um cesto de um balão de ar quente. Infelizmente, o meu orçamento não permitiu esse luxo e o mais alto que subi foi ao topo de alguns templos. O voo, que dura cerca de 45 minutos, parte de madrugada, com vistas panorâmicas do rio, montanhas e templos.

Mas tenha em conta que os voos de balão de ar quente em Bagan, apenas se realizam em cerca de seis meses por ano, normalmente entre Outubro e Março ou Abril. Os preços começam nos 310 dólares (270€).

Empresas de balões de ar quente em Bagan:

  1. Balloons over Bagan
  2. Oriental Ballooning
  3. Golden Eagle Ballooning

Carroça – ao som dos cascos

Pode explorar num ritmo mais calmo, se alugar uma carroça de cavalos. Alguns dos “motoristas” falam inglês e pode aproveitar isso em seu favor para ter um guia durante o tempo que visita os templos. Negoceie o preço antes de frear os cavalos.

Passeio de barco no rio – ao ritmo do Irrawaddy

Existem várias empresas que fazem viagens de barco ao pôr-do-sol em Bagan. Pode encontrar preços para este passeio, no Rio Irrawaddy, a partir de 5000 kyat (3€).

As viagens demoram entre uma e duas horas, partindo um pouco antes das 17h00. Durante a minha estadia, em Myanmar, não tive tempo para avaliar nenhuma destas viagens de barco.

Monte Popa – uma viagem além de Bagan

Monte Popa
O mínimo de tempo necessário para ver Bagan, na minha opinião, é dois dias, três noites. Se puder, fique mais tempo e aproveite para uma side trip ao Monte Popa – a montanha sagrada – e a Salay, um centro religioso activo do século XII, onde pode ver templos ornamentados construídos apenas com madeira e contactar com monges no seu dia-a-dia.

Prepare-se para negociar com um taxista, pois o preço da viagem pode variar bastante. Deverá custar-lhe cerca de 30€ ou 40€ para contratar o taxista para a viagem de ida e volta para todo o dia.

Dinheiro

Há várias máquinas para levantar dinheiro em Bagan, incluindo no Sky View Hotel, o hotel onde fiquei hospedado, mas é conveniente ter dinheiro consigo, pois em Myanmar a sociedade movimenta-se com dinheiro vivo local (kyat).

A gorjeta não é generalizada, mas é sempre útil ter notas de 100 ou 200 kyat para donativos em alguns templos. E, se chegar de barco a partir de Mandalay, irá necessitar de dinheiro para comprar o bilhete para Bagan.

Bilhete de acesso a Bagan

bilhete de acesso a Bagan

Bilhete de acesso a Bagan, válido para cinco dias.A entrada em Bagan é válida para cinco dias a partir do momento em que compra o bilhete. O custo é de 25000 kyat (16€).

Vestuário

Sapatos e meias devem ser removidos antes de aceder aos templos e é quase garantido que a admissão aos templos será rejeitada se não tiver roupa adequada que cubra os joelhos e ombros. Fumar e beber álcool é igualmente proibido nos templos.

Segurança

As escadarias para aceder a alguns templos de Bagan são bastante íngremes, sem corrimãos e podem constituir um obstáculo até para visitantes mais ágeis. Já foram registadas vítimas mortais, devido a quedas dos templos de Bagan. Suba apenas se tiver a certeza que vai conseguir descer.

O que levar para Bagan

A água da torneira não é potável, pelo que deve comprar garrafas de água. Ou, faça como eu e leve a sua própria garrafa reutilizável e evite o uso desnecessário de plástico. Em alguns hotéis existem fontes onde pode encher o recipiente.

Deste modo, ajuda o ambiente e o seu bolso. Não se esqueça do protector solar e de um chapéu, já que o sol e calor, em Bagan, durante o dia, são incessantes. Durante a noite, entre Novembro e Fevereiro, as noites podem ser frias.

Se decidir acordar cedo para o nascer do sol ou ficar a assistir ao pôr-do-sol nos templos de Bagan, certifique-se que leva uma lanterna (ou utilize a lanterna do seu telemóvel). Esta luz será vital para subir e descer com segurança, sobretudo se, como eu, ficar até mais tarde para fotografar o pós-pôr-do-sol ou o pré-nascer-do-sol.

Onde assistir ao nascer do sol em Bagan?

A resposta a esta pergunta era bastante fácil até ao final de 2017, mas o governo de Myanmar decidiu começar a fechar o acesso à maior parte dos templos de onde se podia assistir a este espectáculo da natureza. A justificação é, de acordo com o governo birmanês, para proteger os frágeis templos.

Existem especulações em redor desta decisão, já que alguns garantem que a intenção é tornar Bagan uma zona de turismo de luxo e assim deixar de fora os backpackers. A outra corrente de especulação garante que as autoridades irão abrir e encerrar vários templos de forma aleatória para distribuir os turistas.

No entanto, a razão principal por trás desta decisão poderá estar relacionada com o processo de candidatura de Bagan à UNESCO. O governo da Birmânia tentou proibir a subida aos templos em 2016, mas acabaria por recuar nessa decisão depois de forte pressão por parte dos operadores turísticos locais.

Alguns acabariam, todavia, por ficar encerrados depois do sismo de 2016, em que 389 pagodas e templos de Bagan sofreram danos estruturais, como os templos de Thagyarhit, Thagyarbone, Pyathada e Thitsarwady. Grande parte desta restauração está agora concluída.

Portanto, a resposta à pergunta “onde assistir ao nascer e pôr-do-sol, em Bagan,” pode apenas ser respondida no local. Faça como eu e agarre num mapa de Bagan e pergunte no hotel, aos guias, aos taxistas para lhe indicarem quais os locais que estão abertos.

Se nenhum dos templos estiver aberto ao público, existem locais artificiais criados para ver o nascer e pôr-do-sol em Bagan, embora, na minha opinião estes devam ser utilizados apenas como último recurso, já que não estão em posição suficientemente elevada para ter uma visão panorâmica dos templos.

Templos fechados ao público

Outras obras estão pensadas para ajudar Bagan a garantir o selo da UNESCO, como o reforço da segurança, melhoria das vias de acesso e remoção de todos os placares que bloqueiam as vistas das pagodas.

Alguns dos templos fechados incluem: Buledi (or Bhuleti), Law Ka Ou Shaung, Lay Myet Hna Pagoda, Meenyeingon Phaya, Myauk Guni Phaya, Shwe Nan Yin Taw, Sulamani Pahto.

Esta informação pode mudar a qualquer momento, pelo que é melhor confirmar quando chegar a Bagan ou enviar um email para o hotel onde vai ficar alojado e solicitar informação mais actualizada.

Quando visitar Bagan

Em Bagan, o calor é uma constante. A melhor época para visitar é entre Novembro e Fevereiro, quando as temperaturas rondam os 30°C. Entre Março a Maio, as temperaturas podem chegar acima dos 40°C, pelo que não é recomendada a visita nesta altura. A época das chuvas acontece entre Junho e Outubro.

Visto para a Birmânia / Myanmar

Ao contrário de anteriormente, pode solicitar o visto para a Birmânia online e este deverá estar pronto no prazo três dias úteis. O visto é válido por três meses e pode permanecer no país por um período máximo de 28 dias. O custo para o visto de Myanmar é de 50 dólares (2018).

Segurança em Myanmar

Myanmar é um país seguro e a população é muito simpática. Veja informação actualizada sobre a segurança em Myanmar. Em Mandalay, o principal perigo é o ruído e a poluição, já que o trânsito é caótico. E negociar com os taxistas em Mandalay é quase tarefa impossível.

Como chegar a Bagan

Não existem voos directos de Portugal para Myanmar. De Lisboa, pode voar para a Birmânia com a Emirates por cerca de 700€. Outra opção é voar de Lisboa para Banguecoque e daí apanhar um voo low cost para Yangon ou Mandalay.

Note que voar para Yangon é bem mais barato do que voar para Mandalay. Simule para ambas as cidades principais de Myanmar e veja também o custo de voos internos entre Yangon e Bagan. Utilize o Momondo para comparar as diversas opções e preços.

Eu voei a partir de Londres, com a Qatar Airways e recomendo este percurso, já que a viagem é repartida de forma equilibrada, com paragem em Doha, no Qatar. De Londres existem também soluções mais económicas com a Air China (500€), embora envolvendo voos bem mais longos.

Existem depois autocarros, comboios e voos internos para Bagan. Eu viajei de barco desde Mandalay para Bagan, uma viagem relaxante e bonita.

Comboio

Desde Yangon existe um comboio que parte diariamente às 16h00 e chega a Bagan às 9h30 do dia seguinte. É uma viagem longa e, dizem os relatos, com muitos solavancos devido à má qualidade das linhas férreas de Myanmar.

Desde Mandalay, existe um comboio diário com partida às 7h20 e chegada a Bagan às 18h45. Pode consultar outras ligações e preços no site The Man in Seat 61.

Autocarro

O autocarro parte de Yangon às 18h00 e chega a Bagan às 4h00 do dia seguinte. Não se esqueça de levar consigo um casaco ou camisola, pois os condutores ligam, normalmente, o ar condicionado em temperaturas muito baixas. De Yangon para Bagan, existem partidas de autocarro às 8h, 19h e 20h. A viagem demora cerca de nove horas.

De Mandalay para Bagan, o transporte é feito com recurso a carrinhas (mini-bus), com partidas às 8h, 10h, 12h e 17h. A viagem demora cerca de seis horas.

Se viajar desde o Lago Inle (Inle Lake) não existem comboios directos e é necessário fazer algumas mudanças. Existem autocarros que fazem o percurso desde o Lago Inle até Bagan, com partidas às 8h30, 19h, 19h30 e 20h00. A viagem demora cerca de nove horas. Pode consultar outras ligações e preços neste site.

Hotel em Bagan

Se necessitar de recomendação para ficar alojado em Bagan, não hesite e escolha o Sky View Hotel.

Eu fiquei alojado no Sky View Hotel e recomendo. O pequeno-almoço (incluído) no hotel é bom e servido no terraço com uma óptima vista, ao nascer do sol. As refeições principais também são boas e com um preço aceitável.

Os quartos são confortáveis, mas escolha um quarto com vista, já que existem quartos no piso -1 onde a única vista que vai ter é uma parede. Vão custar-lhe um pouco mais, mas acredite que é dinheiro bem investido.

Caso não exista vaga no Sky View Hotel, pode usar o Booking.com para procurar outras unidades em Bagan.

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1 comentário

  1. Sorin diz

    22/05/2020 em 10:08

    Sim, uma das melhores maneiras de ver Bagan e apreciá-lo é de cima do balão. Que grande experiência é essa!

    Responder

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Jorge Duarte Estevão

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Prefiro ser tratado por tu. Nasci no Alentejo, mas já visitei 60 países. Alentejano de raça pura – mas escrevo sem sotaque. Acima de tudo, sou um viajante.

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