Cheguei a Kuala Lumpur, capital da Malásia, completamente em êxtase depois de uma fantástica viagem de várias semanas por Myanmar. A (curta) aventura não poderia, no entanto, ter decorrido de pior forma.
Esta história vai parecer uma comédia, portanto tem autorização para se rir desta viagem atribulada em Kuala Lumpur.
Resolvo contar esta história, porque ao contrário do que se faz transparecer, viajar nem sempre é um mar-de-rosas e pelo meio das aventuras há momentos menos positivos. Situações que nos dão lições para viagens futuras.
Viajo na AirAsia (uma óptima surpresa para uma companhia low-cost) entre Yangon e Kuala Lumpur.
E até em Myanmar já tinha havido uma espécie de premonição que este dia, véspera de Natal, não iria correr bem – perdi uma camisola no aeroporto de Yangon. Voltei, ainda para trás, mas já não havia sinal da mesma.
Mas, comecemos, então pelo início de uma longa história na Malásia: ao chegar ao aeroporto de Kuala Lumpur – depois de vários minutos à espera para passar o controlo fronteiriço – desloco-me à caixa automática para levantar dinheiro (Ringgit), pois ia necessitar para comprar comida e o bilhete de autocarro para a estação KL Sentral, no centro da cidade.
Depois da perda da camisola em Myanmar, recebo mais um sinal que este dia não iria correr bem, pois esqueço-me do cartão de crédito na máquina. Felizmente, um funcionário do aeroporto apercebeu-se e veio a correr para me devolver.
De seguida, passo por um pequeno supermercado, no interior do aeroporto internacional de Kuala Lumpur para comprar o almoço, pois a viagem até à cidade demora perto de uma hora – sem trânsito. O aeroporto fica a cerca de 55 km da capital malaia.
Telemóvel perdido na Malásia? É para esquecer…
Viajar de autocarro foi o meio mais económico que encontrei para sair do aeroporto. A viagem decorreu de modo relaxado, ao longo de uma auto-estrada com várias faixas de rodagem, antes de entrar na periferia de Kuala Lumpur e começar a observar os enormes prédios que definem, claramente, o horizonte.
Estava bastante expectante para conhecer a cidade, visitar alguns pontos interessantes e apreciar a arquitectura moderna desta cidade asiática – com destaque, obviamente, para as Petronas Twin Towers.
Este edifício foi, entre 1998 e 2004, o mais alto do mundo e continua a figurar na lista dos mais elevados.
À chegada à estação KL Sentral, espero que todos os passageiros saiam do autocarro e, como regularmente faço, confirmo que não deixo qualquer item esquecido no banco. Recolho a bagagem e dirijo-me para um dos taxistas para negociar a bandeirada até ao hotel onde estava alojado – na zona de China Town.
O taxista pergunta-me a morada, ponho a mão no bolso para tirar o telemóvel e procurar a morada.
E é nessa altura que constato que não tenho comigo o telemóvel. Procuro nos bolsos, na mala de viagem, na mochila. Procuro em vão. Ficou no autocarro, era a única resposta.
Olho e já vejo o autocarro a desaparecer no horizonte. Corro para o representante da empresa de telemóveis e este, depois de várias conversas ao telefone, numa língua que não compreendo, diz-me que o motorista foi almoçar e deverá estar de volta dentro de 45 minutos. Resta-me esperar.
Sento-me no chão, enquanto espero, e começo a ficar bastante preocupado com a possibilidade de não recuperar o telemóvel. Não apenas pelo telemóvel e o valor financeiro (embora haja seguros para isto) – mas já lá vamos.
Além do valor financeiro, o principal motivo para a minha preocupação era o possível acesso às contas bancárias ou, pior, aos dados pessoais que pudessem facilitar qualquer fraude em meu nome.
Não é muito complicado criar contas falsas e fraudes com simples dados como nome, morada, número de telemóvel e data de nascimento. Na internet, existem verdadeiras enciclopédias para este efeito.
Antes que pergunte, o telemóvel estava, claro, bloqueado com palavra-passe, no entanto no cartão de memória (removível) tinha mais informação que podia ser acedida de forma fácil.
Nesta altura, em que estou perdido nos meus pensamentos e preocupações, o taxista regressa e pergunta-me se quero ir para o hotel.
Explico-lhe a situação e ele, de forma peremptória, diz-me: “Telemóvel perdido ou roubado em Kuala Lumpur é muito comum. E já não o vais ter de volta”.
A perda (roubo) do telemóvel era apenas o início
O motorista regressa da pausa para almoço e diz-me que não viu qualquer telemóvel no interior do autocarro. Dá-me alguns minutos para eu próprio verificar.
Procuro no banco onde viajei. Nada. Peço à Ana, que viaja comigo, para ligar para o meu número. Ouvimos o som de chamada, mas não há qualquer som (ou sinal) do meu telemóvel.
Penso em três hipóteses: ou não está no autocarro, ou está no silêncio ou alguém o colocou no modo silencioso, por algum motivo. Agradeço ao motorista e saio do autocarro em desespero. Sigo para o hotel e começo a pensar nos passos seguintes.
Para complicar ainda mais o problema era véspera de Natal e (quase) impossível contactar bancos para cancelar acesso a contas e cartões e não sou fã do acesso às contas bancárias no estrangeiro – mesmo que a rede Wi-fi esteja protegida.
Existem muitos esquemas, em particular na Ásia, deste tipo. Desde esta viagem comecei a utilizar um VPN para navegar com segurança na Internet, sobretudo no acesso a redes Wi-fi abertas ou gratuitas.
Faço vários telefonemas para a Europa, mas não consigo contactar os bancos. Inquieto, durante as duas horas seguintes ligo repetidamente para o meu número. E continuava a ouvir-se o som da chamada.
Até que… na última tentativa vai parar ao correio de voz. E nesse momento, pensei, acabou-se o telemóvel. Já está nas mãos de alguém – que o desligou. Sabia que não podia ser falta de bateria, pois tinha carregado o telemóvel pouco tempo antes.
Pesquiso, no site da empresa de autocarros, por um contacto e reparo que têm uma secção específica para “perdidos e achados”.
O único modo de contacto era através de email. Envio o email com todos os dados, número do bilhete, horário e rota.
Mas, admito, envio-o com pouca convicção ou esperança que o pudesse reaver. No dia seguinte, tenho uma resposta ao email a explicar que procuraram no autocarro e não encontraram nada.
Posto isto, decido cancelar os planos de viagem seguintes. Tinha planeado ficar em Kuala Lumpur alguns dias, seguido de mais algum tempo a viajar pela Malásia (incluindo Malaca) e, finalmente, Singapura.
Todavia, perante todos os factos que tinha ao dispor e seriamente preocupado com o acesso aos dados bancários no telemóvel, decido usar milhas da British Airways para regressar à Europa, através da Malaysia Airlines (provavelmente uma das melhores companhias em que voei). Por sorte, havia disponibilidade no dia 25 de Dezembro.
Salvo pelo seguro de viagem… ou talvez não…
Depois de várias horas, na internet, a pesquisar várias formas para tentar reaver o telemóvel, encontro um site, com apoio do governo da Malásia, onde é possível denunciar o roubo ou perda do aparelho.
Este foi um serviço gratuito lançado em 2014 e que também funciona para computadores, máquinas fotográficas, etc. O único problema – que descobriria minutos depois – é que é válido apenas para residentes malaios…
De qualquer forma é um serviço útil, pois pretende ajudar a reduzir o roubo de gadgets na Malásia, evitando o mercado negro de aparelhos furtados.
Outra solução, que apenas descobri nesta viagem, é que se pode bloquear o telemóvel ou o computador remotamente e até fazê-lo tocar um alarme com som elevado – se não souber onde está.
Além, disso é também possível saber verificar onde e quando o telemóvel acedeu à internet. No entanto, eu tinha este serviço desactivado. O único senão é que o telemóvel precisa de estar ligado. Há outros serviços pagos com mais funcionalidades.
Houve duas razões pelas quais não fiquei demasiado preocupado com o valor financeiro do telemóvel: primeiro, era um telemóvel com dois anos, portanto, sem grande valor de mercado.
O segundo motivo é que o seguro de viagem deveria pagar pelo roubo ou perda. Porém, e quase a terminar um péssimo dia em beleza, descobri que o seguro de viagem tinha expirado há vários meses.
Por norma, compro seguro de viagem anual mas, desta vez, esqueci-me de renovar.
Noite de consoada no Burger King
Com o voo marcado para regressar mais cedo a casa, cansado e com fome, desisto de procurar alternativas a não ser adquirir outro telemóvel quando estiver na Europa. Lá fora, em Kuala Lumpur, chovia de forma impiedosa – habitual na cidade.
Com pouca vontade de sair do hostel para procurar restaurante, decido recorrer a um serviço de entrega ao domicílio – neste caso ao hostel. Escolho a refeição no site de uma empresa chamada “foodpanda”, bastante popular em Kuala Lumpur – e na altura com boas opiniões de clientes.
Cerca de uma hora depois, chega a entrega da comida e tinha de pagar em dinheiro. Da máquina de levantamento automático do aeroporto de Kuala Lumpur tinha apenas recebido notas de elevado valor – bem acima do que tinha de pagar pela entrega da refeição.
O “estafeta” diz-me que não tinha troco e pergunta-me se podia ir à recepção trocar o dinheiro. Está a ver o final desta parte da história não está?
Até hoje ainda estou à espera do troco. As duas refeições que encomendei terão custado menos de 10 euros, enquanto a “gorjeta” foi de igual valor.
Para completar um dia perfeito, abrir a embalagem com a comida e… o aspecto era deplorável. Às 10 da noite, em Kuala Lumpur, esfomeado, saio do hotel determinado a ir comer no primeiro local que me aparecesse pela frente (ou que estivesse aberto). E assim, o jantar de consoada foi no Burger King.
Fez-se luz com ajuda do Google
Depois do longo voo, ao chegar a casa, decido deixar um comentário menos positivo na página da empresa de autocarros, no Google.
Curiosamente (ou não) no dia seguinte recebo um email com a seguinte mensagem: “Dear Mr. Jorge, Kindly be informed that there is a phone found and guess it is yours as it is off please. Kindly reply for collection of the phone please.”
Pelo meio foi necessário fazer mais uma série de telefonemas, provar (à distância) que o telemóvel me pertencia e trocar dezenas de emails – durante a madrugada para evitar ainda mais demoras.
Já na Europa, restam poucas alternativas a não ser pagar pelo envio. Escolho a transportadora e depois de vários dias em trânsito e mais de 70€ de envio – o período de festas de Natal não ajudou – consegui receber o telemóvel intacto.
Telemóveis como iPhone ou outros aparelhos topo de gama são, naturalmente, muito cobiçados. Talvez tenha sido este o motivo pelo qual o meu telemóvel “reapareceu”, pois não (era) é muito valioso.
Batismo de despedida em Kuala Lumpur
Não pense que a minha história em Kuala Lumpur terminaria com a “fantástica refeição” na noite de consoada. Como lhe disse acima, tinha voo marcado para a noite de 25 de Dezembro e tinha assim algum tempo para espreitar a cidade e, pelo menos, aproveitar o facto de ali estar.
Por ser dia de Natal, a maior parte dos restaurantes estava encerrado. Na zona onde estava alojado não havia nenhum aberto. E, recorrer de novo à “casa de hambúrgueres americana” estava fora de questão.
Comer uma hambúrguer deste tipo uma vez por ano aceito, mas duas vezes em 24 horas nem pensar, pois tenho limites…
Abertos para o almoço, restavam um par de restaurantes mais para o centro da cidade – incluindo um pub inglês. E foi mesmo esse que escolhi para encher o estômago com uma refeição igual a tantas outras – mas pelo menos consistente.
Só em situações extremas iria recorrer a um pub inglês e ao Burger King em qualquer viagem – ou até no dia-a-dia.
O ambiente no pub era mais ou menos este: mulheres locais na casa dos 30, acompanhadas por homens ingleses acima dos 50 anos de idade. Pelo que soube, a zona é famosa precisamente por este ambiente “íntimo”…
Satisfeito q.b com o almoço, sigo a pé para o centro económico de Kuala Lumpur, para espreitar a atracção principal da cidade – as Petronas Twin Towers. Caminho ao ritmo de uma chuva incessante, mas leve – o que até é bastante agradável pois o calor e humidade em Kuala Lumpur são elevados.
Ao chegar às Petronas Twin Towers, constato (embora sem surpresa) que estão fechadas nesse dia. E também era improvável que conseguisse visitar o edifício sem comprar o bilhete com antecedência.
Sempre a pé, exploro a zona e fico surpreendido com a forma ordenada e até silenciosa como o trânsito circula em Kuala Lumpur. Sobretudo para quem tinha chegado de Myanmar, era como se tivesse viajado para outro planeta.
Depois de algumas horas a explorar a cidade, sem nunca a chuva ter parado, decido regressar de táxi ao hotel para depois seguir para o aeroporto. No entanto, Kuala Lumpur ainda não se tinha despedido de mim. Faltava, chamemos-lhe, o baptismo final…
Aceno a um táxi, enquanto fico abrigado da chuva pela cobertura de uma estação de combustível. Coloco a mochila da máquina fotográfica no banco de trás e quando estou a tentar entrar para o interior do táxi, um autocarro passa a elevada velocidade, arrastando com a passagem a chuva acumulada numa enorme poça, provocando um “tsunami privado”.
Encharcado até aos ossos, e já a rir à gargalhada deste acumular de histórias caricatas, regresso ao hotel com tempo apenas para um duche rápido, antes de chegar o Uber para me transportar até ao aeroporto.
Adeus Kuala Lumpur, ou melhor, até já porque prometo voltar.
Lições a retirar desta história de viagem atribulada na Malásia
Como optimista (e como nas fábulas) é preciso encontrar o lado positivo para os momentos menos bons que acontecem durante as viagens. E também é necessário e sensato aprender com os erros, para que não haja uma próxima vez ou, se houver, estar melhor preparado.
E estas são algumas lições que aprendi, mas que podem servir para outros viajantes.
1Verificar a data de validade do seguro de viagem. Recomendo a Iati (se usar este link tem 5% de desconto).
2Apagar informação confidencial do cartão de memória (e até do próprio telemóvel)
3Confirmar (e reconfirmar) que nada fica para trás quando sai de qualquer lugar
4Activar o bloqueamento remoto do telemóvel
5Indicar um contacto, caso alguém encontre o telemóvel. No ecrã, pode-se colocar visível uma forma de contacto mesmo quando este está bloqueado
6Não confiar troco a ninguém
7Vou ter de regressar a Kuala Lumpur para visitar a cidade
Informação extra
O que ver em Kuala Lumpur
Kuala Lumpur é uma cidade moderna, em que vale a pena passar (pelo menos) um dia. No entanto, aconselho a passar mais tempo na capital da Malásia para absorver o dinamismo, incrível fusão de culturas e gastronomia.
Petronas Towers
O grande atractivo – e imagem de marca de Kuala Lumpur – são as Petronas Towers (ou Torres Petronas). Com uma altura superior a 450 metros de altura, estas torres gémeas são majestosas de dia e de noite. Para visitar é aconselhável comprar o bilhete com antecedência.
Mercado de Chow Kit
O mercado de Chow Kit é reconhecido como um dos mais populares da Malásia. Localizado no extremo norte de Jalan Tunku Abdul Rahman, abriga, por exemplo, o Distrito da Luz Vermelha.
Mesmo que não seja tão conhecido como o mercado em Petaling Street, Chow Kit Market é igualmente recomendado. Prepare-se para lutar por uma pechincha. O mercado de Chow Kit está aberto entre as 9h e as 17h.
Petaling Street em Chinatown
Este mercado de Kuala Lumpur é considerado o paraíso para quem gosta de compras até à exaustão e bem diferente da zona de KLCC.De roupas, a jóias e calçado pode encontrar de tudo um pouco. Centenas de barracas tornam este num dos mercados mais agitado da cidade.
Antiga estação de comboios de Kuala Lumpur
Concluída em 1910, esta estação era o centro ferroviário de Kuala Lumpur. Este é um dos edifícios coloniais mais distintos da capital da Malásia e é uma estrutura que vale a pena admirar durante algum tempo.
Cavernas de Batu (Batu Caves)
Para visitar as Cavernas de Batu, irá precisar de mais tempo (talvez três horas), pois é um local que fica fora da cidade. As cavernas são usadas para festivais e peregrinações hindus. Trata-se de uma vasta rede de cavernas calcárias, com enormes escadarias e uma estátua gigante.
Pode apanhar um comboio (KTM Komuter) desde KL Sentral, em Kuala Lumpur, para visitar as Cavernas de Batu. O preço do comboio é de cerca de 1€ (ida e volta), enquanto a entrada no complexo de Batu é gratuita.
Terraços com vista privilegiada (Roof-top Bars)
Com tantos arranha-céus, é natural que Kuala Lumpur disponha de vários locais para passar minutos ou horas a observar as vistas da cidade. E ainda melhor é fazê-lo enquanto saboreia uma cerveja ou cocktail. Alguns dos locais que tinha na minha lista para visitar eram: Menara KL, VIEW Rooftop Bar, Skybar @Traders Hotel, Heli Lounge Bar e Marini’s on 57.
Hotel em Kuala Lumpur
Escolher um hotel em Kuala Lumpur pode ser uma tarefa complicada, pois a cidade é grande. A boa notícia é que se conseguem óptimos hotéis com um orçamento reduzido.
A não ser queira ficar alojado num local super luxuoso, vai facilmente conseguir um alojamento na capital da Malásia por pouco dinheiro. E mesmo nos hotéis de luxo, os preços são baixos – em comparação com outras cidades. Opte por hotéis em China Town ou Bukit Bintang.
Deixo algumas recomendações:
- Hotel 1000 Miles (9.0)
- The Robertson KL (8.6)
- Shangri-La Hotel Kuala Lumpur (9.0)
Seguro de viagem
Nunca viaje sem seguro de viagem. Recomendo a IATI Seguros ou a Heymondo (ao usar qualquer um destes links tem 5% de desconto). São os melhores seguros de viagem (e os mais baratos) e têm protecção Covid-19.
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Organizo e lidero viagens em grupo para destinos que conheço bem. E só faço viagens com pequenos grupos (máximo de 12 pessoas).
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