Escolhi a Birmânia para a minha primeira viagem pela Ásia e não me arrependi nem por um instante. Planeei o roteiro de viagem a Myanmar / Birmânia para duas semanas (14 dias) e incluí algumas das experiências e regiões mais fantásticas, como o comboio entre Mandalay e Hsipaw, através do viaduto de Gokteik – uma viagem excepcional.
Igualmente, imperdível é a visita aos templos de Bagan e à Pagoda de Shwedagon, em Yangon.Se tiver menos tempo, pode comprimir este itinerário para 7 dias, mas terá de deixar alguns pontos de fora.
Porém, existe tanto para ver e apreciar neste país fantástico, por não apresse a sua viagem. Conviva, perca-se por mercados no Inle Lake, em Yangon ou em Mandalay. Aprecie a cultura, a paisagem e a culinária deste roteiro de duas semanas pela antiga Birmânia.
Roteiro de viagem a Myanmar / Birmânia
Dia 1: Yangon
Na chegada a Yangon, apanhei um táxi de manhã cedo a partir do aeroporto, o que me permitiu fugir ao caos do trânsito e também assistir ao despertar da antiga capital de Myanmar. Aproveitei para subir ao terraço do hotel e assistir ao nascer do sol sob a rica Pagoda de Shwedagon.
Depois de um excelente almoço no meu restaurante favorito de Yangon, aproveitei para retemperar forças no hotel e esconder-me do calor intenso, mas evitando dormir para facilitar a ambientação ao novo fuso horário – uma das tácticas para reduzir o jet lag.
Dia 2: Yangon
Depois de um pequeno-almoço recheado, visitei de novo os incríveis e coloridos mercados de rua de Yangon, como em Old Yay Tar Shay Street. Mais tarde voltei a almoçar no mesmo restaurante do dia anterior (Jana Mon Ethnic Cuisine) e depois segui para a estação de comboios de Yangon, para comprar o bilhete do comboio circular de Yangon.
Decidi que, apesar do calor, iria caminhar pelas ruas, observando e fotografando o dia-a-dia dos cidadãos birmaneses.
Tive de parar algumas vezes para reabastecer com água. Existe um pequeno supermercado em frente à estação de comboios onde pode comprar comida e bebida (e também aqui nesta zona se vendem os bilhetes de autocarro para outros destinos de Myanmar).
O comboio circular de Yangon retrata (de forma autêntica) a vida dos cidadãos da antiga capital de Myanmar e a minha viagem foi incrível. Já com o sol escondido, atrás dos prédios de Yangon, aproveitei para uma visita nocturna à Pagoda de Shwedagon – imperdível.
Onde ficar em Yangon
O preço do alojamento em Yangon raramente acompanha a qualidade. Mas há excepções como Lavender Hotel.
As instalações são confortáveis, a localização é perfeita – poucos minutos a pé da principal atracção turística de Yangon, a Pagoda de Shwedagon. Aliás, recomendo que ao nascer do sol e ao pôr-do-sol suba ao terraço do hotel e veja o sol a iluminar o ouro e diamantes deste fantástico monumento.
Dia 3: Inle Lake
Quando visitei a estação de comboio no dia anterior, ponderei comprar um bilhete nocturno para o Inle Lake, mas depois de perguntar em várias das bancas em frente à estação central, acabei por desistir pois não existia qualquer vaga.
Apenas os autocarros diurnos dispunham de lugares, mas isso iria fazer-me perder um dia do meu roteiro de viagem a Myanmar.
Assim, aceitei pagar mais e comprar um voo de última hora para o aeroporto de Heho, nos arredores do Inle Lake, e em pouco mais de uma hora estava a aterrar nesta zona fantástica de Myanmar. Depois disso, foi mais uma hora de táxi por uma estrada praticamente deserta, com paisagem atraente e, claro, várias pagodas.
Antes de entrar na zona do Inle Lake, é preciso pagar o bilhete (13500 kyat) e depois de fazer check-in no fantástico hotel onde fiquei alojado, deixei tempo para uma caminhada pela pequena localidade de Nyaung Shwe.
Recomendaram-me o restaurante Sin Yaw, um restaurante local onde se come muito, muito, muito bem e por tão pouco dinheiro que é quase um crime. Voltei lá várias vezes.
Depois de um fantástico almoço, dei um salto uma volta pelas ruas, vendo turistas a correr para os barcos para explorar o Inle Lake. No entanto, iria deixar a viagem no lago para o dia seguinte, pois a luz para fotografar é melhor ao nascer do sol. Tinha pesquisado o que fazer durante o dia se não quisesse ir para o lago – até porque as viagens de barco não são baratas – e decidi alugar uma bicicleta em frente ao hotel.
Pedalei durante alguns quilómetros até chegar ao Red Mountain Estate Vineyards & Winery, um pequeno produtor de vinho no Inle Lake. A qualidade do vinho não é fantástica, mas valeu pela aventura e pela paisagem ao pôr-do-sol.
Após um regresso assustador – sem luz – e pela estrada principal, terminei o dia em beleza, com mais uma deliciosa refeição em Myanmar, desta vez a escolha recaiu no restaurante Live Dim Sum House.
Dia 4: Inle Lake
Era suposto estar a caminho do Inle Lake logo de manhã cedo, mas estava algo cansado e decidi adiar a viagem ao coração do lago por umas horas. Depois de almoço, novamente no Sin Yaw, já com mais energias explorei um pouco a localidade e entrei no longo barco de madeira para o lago.
Tendo colocado fim a uma breve discussão com os pseudo pescadores, que funcionam como uma espécie de portagem para turistas, segui viagem, apreciando a beleza natural do lago, terminando o dia de forma tranquila no resort, onde assisti a um bonito pôr-do-sol, enquanto saboreava mais uma excelente refeição em Myanmar.
Dia 5: Inle Lake
Combinei o despertar antecipadamente, para sair logo ao nascer do sol (e assim fintar os turistas que chegariam mais tarde de Nyaung Shwe). Acertei com o motorista do barco a hora e o roteiro para conhecer o Inle Lake, deixando de fora algumas armadilhas para turistas (como o mosteiro do gato que salta).
Preferi ver como as pessoas se movimentam neste lago, onde não existe terra firme e em que escolas, oficinas, pagodas e jardins flutuam. Após visitar uma oficina de tecelagem, hortas flutuantes e uma pequena aldeia, voltei para Nyaung Shwe, a tempo da hora de almoço.
Resolvi mudar de ares e visitar outro restaurante – o Thanakha Garden – mas desta vez a experiência correu mal e nem terminei a refeição. Paguei, saí e desloquei-me de novo para o Sin Yaw para, de facto, almoçar.
Aproveitei para confirmar o meu bilhete de autocarro nocturno para Mandalay, mas como tinha ainda toda a tarde, fui visitar um produtor de tomates e vegetais, onde a selecção é feita manualmente por mulheres, enquanto os homens carregam pesadas sacas às costas.
Terminei o dia, de novo, com o copo de vinho na mão, nas vinhas do Red Mountain Estate Vineyards & Winery. Uma das boas surpresas, já que não tinha planeado saborear vinho no meu itinerário por Myanmar.
Onde ficar no Inle Lake
Reparti a minha estadia entre a principal localidade, Nyaung Shwe, e uma noite no coração do Lago Inle. Na principal localidade de acesso ao Lago Inle, existem vários hotéis, mas depois de ponderar decidi ficar no Royal Nyaung Shwe Hotel, uma unidade hoteleira fabulosa, moderna, recente, com um excelente pequeno almoço e vista para uma bonita pagoda.
Numa das noites optei por sentir o pulso ao lago de dia e de noite e a única forma de o fazer é ficar alojado num dos “resorts” do Lago Inle. Os preços são mais elevados do que na cidade, mas recomendo que fique alojado pelo menos uma noite no Paramount Inle Resort.
Dia 6 e 7: Mandalay
Mandalay tem várias atracções, mas infelizmente adoeci e não pude visitar nenhuma delas. No entanto, tinha feito a pesquisa para o que desejava ver. E do meu roteiro de viagem a Myanmar constava, por exemplo, acordar bem cedo para ver uma tradição insólita – a escovagem dos dentes do Buda em Mandalay.
Tinha igualmente previsto visitar Mingun, uma localidade nos arredores de Mandalay, onde está uma pagoda inacabada. O plano de roteiro em Mandalay iria terminar com o pôr-do-sol em Amarapura para fotografar a ponte mais famosa da Birmânia.
Tudo isto ficará para a próxima visita a este fantástico país, para um próximo roteiro de viagem a Myanmar.
Onde ficar em Mandalay
Durante a minha estadia em Mandalay fiquei alojado no Hotel 8. Recomendo o hotel, sobretudo pelo staff, sempre atento e pronto a ajudar em tudo. Desde sugerir restaurantes, até marcar bilhetes de autocarro. O hotel é confortável – embora alguns quartos sejam melhores que outros – e fica perto da estação de comboios.
Se ficar hospedado no último piso irá ter uma vista melhor, mas ficará mais perto da sala de refeições, o que pode ser um inconveniente se quiser dormir até mais tarde. O pequeno-almoço está incluído e é aceitável.
Dia 8: Comboio para Hsipaw
O plano inicial seria viajar de comboio, com partida às 4h00 de Mandalay para Hsipaw, mas os meus planos acabaram por ser atraiçoados e viajei de táxi. De qualquer forma, passei o dia quase todo no táxi (se fosse de comboio o dia estaria também ocupado com a viagem, embora fosse bem mais interessante).
Dia 9: Hsipaw
Hsipaw é uma localidade pequena, mas onde vale a pena passar um dia. Pode subir ao topo de uma colina e assistir a um fantástico pôr-do-sol ou, se estiver cansado, escolher um café à beira-rio e ver o sol a desaparecer atrás das montanhas, enquanto saboreia uma cerveja fresca.
Acabei por fazer um pouco de tudo, mas devido aos problemas com os transportes desde Mandalay, já não tive tempo para caminhar ou pedalar pelas montanhas e descobrir aldeias escondidas. Tenha atenção que a visita a algumas zonas de Hsipaw apenas é autorizada se estiver acompanhado por um guia.
Depois de subir ao Five Buddha Hill, voltei à beira-rio, para um saboroso caril de peixe no restaurante Club Terrace. O cenário é atraente e a comida é boa, mas vá com tempo, pois o serviço é algo demorado.
Onde ficar em Hsipaw
Se necessitar de recomendação para ficar alojado em Hsipaw, não hesite e escolha o Tai House Resort. A localização é boa, o staff é muito simpático, a comida é excelente e o super pequeno-almoço é, provavelmente, dos melhores que comi em muitos anos de viagem.
Durante a minha estadia encontrei outro casal de portugueses por lá e estávamos de acordo em relação a este hotel. O único senão, para algumas pessoas, é que não existe televisão em alguns quartos.
Caso não exista vaga no Tai House Resort, pode usar tentar o Hotel Lily The Home ou o Golden Guest Hotel, ambos também com excelente pontuação.
Dia 10: Comboio para Mandalay
Finalmente, depois das falsas partidas, consegui fazer a viagem que mais desejava em Myanmar. Foi um dia inteiro, de uma viagem excepcional entre Hsipaw e Mandalay, a bordo de um comboio onde se partilham refeições, se fazem amigos, se aprecia paisagem sublime, onde se viaja devagar e se aprecia o momento.
Foi, sem dúvida, um dos meus dois pontos altos do meu roteiro de viagem a Myanmar. Cheguei a Mandalay já noite dentro e fui directo para o hotel, até porque na manhã seguinte iria voltar a acordar bem cedo.
Dia 11: Barco para Bagan
Esta viagem de barco entre Mandalay e Bagan foi, de longe, a maior despesa individual que tive em Myanmar. Apesar do custo, não me arrependo de ter feito este passeio de barco de várias horas até Bagan, até porque foi um momento relaxante, em que aproveitei para descansar fisicamente, apreciar a paisagem e até para escrever algumas notas para estes artigos dos Lugares Incertos.
A chegada a Bagan, antes do fim do dia, foi perfeita em termos de timing, já que me permitiu assistir ao pôr-do-sol na zona dos templos de Bagan. O dia já ia longo e aproveitei para jantar no terraço do Sky View Hotel, sem me preocupar com a procura de um restaurante neste dia.
A escolha foi acertada, porque a refeição foi de chorar por mais.
Dia 12: Bagan
Acordei pouco depois das 5h00, para me deslocar para a zona dos templos assistir ao nascer do sol em Bagan, o mais bonito do mundo. Várias horas a fotografar abriram-me o apetite e voltei ao hotel para um pequeno-almoço reforçado. Mais tarde, aluguei uma scooter eléctrica e saí de novo para explorar os fabulosos templos de Bagan.
Desta vez, escolhi um restaurante vegetariano – Be Kind to Animals The Moon – e mais uma vez fiquei surpreendido com a qualidade e preço. Qualidade elevada e preço reduzido.
Serviram-me uma cerveja escondida dentro de um saco de papel — julgo que terá sido por me encontrar na zona dos templos, e esta ser a única forma de consumir álcool nesta popular zona da Birmânia.
Voltei aos templos mais tarde, para assistir a mais um incrível pôr-do-sol. Gosto de explorar devagar e reservei mais um dia em Bagan no meu roteiro de viagem a Myanmar.
Dia 13: Bagan e Monte Popa
Desta vez saio da cama ainda mais cedo, para ter a certeza que capturo fotografias que me satisfaçam nesta viagem da Birmânia. Como fotógrafo, voltar ao mesmo local é quase sempre uma vantagem e, em Bagan, só há dois momentos para fotografar: nascer do sol e pôr-do-sol. No resto do dia, pode visitar-se mas a luz é muito má para fotografar.
Após mais um fantástico pequeno-almoço no Sky View Hotel, encontro-me com o taxista que havia pré-reservado na noite anterior para uma side trip ao Monte Popa e a Salay. Tinha pesquisado sobre estes locais e estava entusiasmado, sobretudo com Salay. A subida ao mosteiro do Monte Popa é uma experiência diferente do habitual, entre vendedores discretos e macacos atrevidos – estes roubam tudo a que conseguem jogar a mão.
Em Salay, encontro o oposto. Um mosteiro construído apenas em madeira, uma pacata localidade e monges que me convidam para entrar em suas casas e me oferecem chá (alguns pedem dinheiro mais tarde, mas nem todos o fazem).
A viagem entre Salay e Bagan é longa, mas a escolha de restaurante já está acertada entre mim e o casal de portugueses que conheci nesta viagem. Apostamos no Weather Spoon’s, em Bagan, e que boa escolha. A comida é soberba.
Onde ficar em Bagan
Se necessitar de recomendação para ficar alojado em Bagan, não hesite e escolha o Sky View Hotel.
O pequeno-almoço (incluído) no hotel é bom e servido no terraço com uma óptima vista, ao nascer do sol. As refeições principais também são boas e com um preço aceitável. Escolha um quarto com vista, já que existem quartos no piso -1 onde a única vista que vai ter é uma parede. Vão custar-lhe um pouco mais, mas acredite que é dinheiro bem investido.
Dia 14: Yangon
Hoje é dia de regressar a Yangon, numa longa viagem de autocarro, e terminar este roteiro de viagem a Myanmar num hotel perto do aeroporto para o voo na manhã seguinte. Recomendo que fique perto do aeroporto, se tiver um voo cedo, pois a distância entre Yangon e o aeroporto é considerável e o trânsito é intenso e caótico.
Eu escolhi o Ten Mile Hotel e recomendo, pois as instalações são confortáveis e modernas, serve refeições e inclui transfers para o aeroporto.
Informação extra
Visto para a Birmânia / Myanmar
Ao contrário de anteriormente, pode solicitar o visto para a Birmânia online e este deverá estar pronto no prazo três dias úteis. O visto é válido por três meses e pode permanecer no país por um período máximo de 28 dias. O custo para o visto de Myanmar é de 50 dólares (2018).
Segurança em Myanmar
Myanmar é um país seguro e a população é muito simpática. Veja informação actualizada sobre a segurança em Myanmar. Em Mandalay, o principal perigo é o ruído e a poluição, já que o trânsito é caótico. E negociar com os taxistas é Mandalay é quase tarefa impossível.
Como chegar à Birmânia / Myanmar
Não existem voos directos de Portugal para Myanmar. De Lisboa, pode voar para a Birmânia com a Emirates por cerca de 700€. Outra opção é voar de Lisboa para Banguecoque e daí apanhar um voo low cost para Yangon ou Mandalay.
Note que voar para Yangon é bem mais barato do que voar para Mandalay. Utilize a Skyscanner para comparar as diversas opções e preços.
Eu voei a partir de Londres, com a Qatar Airways e recomendo este percurso, já que a viagem é repartida de forma equilibrada, com paragem em Doha. De Londres existem também soluções mais económicas com a Air China (500€), embora envolvendo voos bem mais longos.
Seguro de viagem
Nunca viaje sem seguro de viagem. Recomendo a IATI Seguros ou a Heymondo (ao usar qualquer um destes links tem 5% de desconto). São os melhores seguros de viagem (e os mais baratos) e têm protecção Covid-19.
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Organizo e lidero viagens em grupo para destinos que conheço bem. E só faço viagens com pequenos grupos (máximo de 12 pessoas).
Já estive em 60 países, por isso se tiver uma viagem em mente com um grupo de amigos, familiares ou colegas de trabalho, contacte-me e terei todo o prazer em planear, organizar e liderar a viagem que deseja. O roteiro poderá ser desenhado à medida, assim como o orçamento e actividades.
- Veja o calendário das viagens e inscreva-se ou diga-me para onde quer viajar em grupo e eu trato de tudo.
Eduardo Alegria diz
Olá Jorge. Estou a planear uma viagem a Myanmar agora em Fevereiro e os detalhes e dicas que descreves estão a ser bastante úteis! Muito obrigado pelo contributo! 😉
Jorge Duarte Estevão diz
Olá Eduardo. Obrigado ? Vais adorar Myanmar, é um destino fantástico!
João diz
Olá Jorge. Adorei o artigo! Obrigado. Estava hoje de manhã a falar sobre uma viagem a Myanmar e… viajei contigo!
Uma dúvida que existe sempre: qual o orçamento de uma viagem como a que descreves?
Claro que é um valor indicativo, uma vez que opções diferentes levam a valores diferentes. Mas como ponto de partida, qual o valor (sem contar com aviões) para 2 pessoas?
Obrigado pela dica!
Jorge Duarte Estevão diz
Olá João. Obrigado pelas palavras simpáticas. Myanmar foi o meu primeiro destino na Ásia e só por isso já foi especial. Mas é muito mais que isso. Respondendo directamente à tua questão, eu diria que se ficares em hotéis budget consegues fazer por cerca de 1200€ por pessoa. Andei sempre de transportes públicos e fui criterioso na escolha de hotéis, mas nunca fiquei em nenhum mau hotel. Se fores pelos que tenho na lista estás bem entregue 🙂 Bagan é o sítio mais caro e a viagem de barco desde Mandalay e alguns passeios no Lago Inle também.
Podes ver aqui outros artigos que escrevi sobre Myanmar. Passa por aqui para deixar o teu feedback depois da viagem. Vais adorar Myanmar!