Seis dias é agora o período de isenção de visto permitido pelas autoridades chinesas para os viajantes de mais de 50 países. Os turistas estrangeiros podem assim visitar Pequim, e as províncias de Tianjin e Hebei, enquanto transitam para um país terceiro sem necessitar de solicitar o visto de entrada em território chinês. As autoridades chinesas comprometeram-se também a construir novas infra-estruturas para ligar os aeroportos da região até 2020.
A nova política entrou esta semana em vigor, de acordo com o South China Morning Post, e abrange viajantes detentores de passaportes de 53 países – incluindo Portugal e os restantes membros da União Europeia – bem como dos EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Japão e Coreia do Sul. Esquemas semelhantes de isenção temporária de vistos para períodos curtos já haviam sido lançados, em 2016, nas províncias de Xangai, Jiangsu e Zhejiang.
Melhorias além do visto para atrair mais turistas para a China
De acordo com a Administração Nacional de Turismo, 62 milhões de chineses deslocaram-se ao estrangeiro para gozar férias, nos primeiros seis meses de 2017, enquanto apenas 14 milhões de turistas estrangeiros visitaram a China.
Os turistas chineses tornaram-se no maior contribuinte para o sector internacional do turismo, mas a China continua com dificuldades em atrair estrangeiros. A política rigorosa de atribuição de vistos é a principal causa apontada para este insucesso.
Estas mudanças são as mais recentes numa série de melhorias para “vender” a China ao exterior. Em Setembro, a Administração da Aviação Civil da China anunciou também que iria suavizar as restrições no uso de dispositivos móveis em aeronaves. Até então, o uso de telemóveis a bordo era proibido durante toda a viagem, mesmo em modo de avião.
Também a Star Alliance anunciou medidas para acelerar e melhorar o processo de trânsito no Aeroporto Internacional de Pequim, com a mudança para um único terminal das 17 companhias membro.
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