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Início Inspiração Que visitar e fazer em Baku, Azerbaijão (guia completo)
Centro Heydar Aliyev, Baku, Azerbaijão
O Centro Heydar Aliyev, projectado pela arquitecta Zaha Hadid, é agora umas das novas atracções turísticas de Baku, no Azerbaijão. Foto: Jorge Duarte Estevão

Que visitar e fazer em Baku, Azerbaijão (guia completo)

Dicas de viagem Inspiração Viagens Ásia Azerbaijão
Jorge Duarte Estevão
Actualizado a 28/01/2025
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Baku é a maior cidade do Cáucaso e centro político, científico e cultural do Azerbaijão. É uma cidade moderna e multicultural, com arquitectura de estilos distintos. Irá encontrar imenso para visitar e fazer em Baku.

A cidade tem muitos edifícios antigos, um complexo de palácios, mesquitas e as icónicas Torres de Fogo (Flame Towers), além do Centro Aliev. Baku, cujo nome pode ser interpretado como a “cidade dos ventos”, é uma cidade luxuosa, uma tentativa de imitação do Dubai, mas onde — além das lojas de artigos de luxo — também se consegue encontrar locais com vários séculos de existência.

Na capital do Azerbaijão encontramos uma fusão do antigo e do contemporâneo, um lugar que foi o ponto de convergência dos impérios otomano, persa e soviético. Após o final da União Soviética, o Azerbaijão iniciou um processo de modernização de Baku, assente no facto da cidade ser rica em petróleo. A região, há muito habitada, teve um papel importante na Rota da Seda.

Baku tornou-se agora uma cidade futurista e moderna, com alguns padrões que se podem equiparar aos padrões europeus. Este desenvolvimento não se estendeu, porém, a outras localidades do Azerbaijão.

As ruelas estão repletas de cafés e restaurantes, a arquitectura moderna das Torres de Fogo e do Centro Aliyev prendem o olhar, enquanto nas ruas de calçada as novas gerações ostentam as roupas da moda. Haverá sempre muito para visitar e fazer em Baku.

Conteúdo do artigo mostrar
1 O que visitar e fazer em Baku
1.1 Icheri Sheher — Cidade Velha de Baku
2 Não esqueça
2.1 Percorra as ruas da Cidade Velha
2.2 Torre da Donzela
2.3 Museu de História do Azerbaijão
2.4 Torres de Fogo (Flame Towers)
2.5 Mini Veneza em Baku
2.6 Museu do Tapete do Azerbaijão
2.7 Praça da fonte
2.8 Centro Heydar Aliyev
3 Outros lugares para visitar nos arredores de Baku
4 Informação extra
4.1 O que vestir em Baku e no Azerbaijão
4.2 Posso entrar no Azerbaijão depois de visitar a Arménia?
4.3 Quanto tempo é preciso para ver Baku?
4.4 Visto para o Azerbaijão
4.5 Dinheiro em Baku
4.6 Quando visitar Baku
4.7 Internet e Wi-fi
4.8 Transportes em Baku — e como chegar
4.9 Alugar um carro
4.10 Restaurantes em Baku (que recomendo)
4.11 Onde ficar em Baku
4.12 Seguro de viagem

O que visitar e fazer em Baku

Icheri Sheher — Cidade Velha de Baku

Zona histórica de Baku, Azerbaijão
Ao visitar Baku, deve caminhar e perder-se na zona histórica da capital do Azerbaijão. Foto: Jorge Duarte Estevão

A Icheri Sheher ou Cidade Velha de Baku, foi inscrita na lista de Património da Humanidade da UNESCO em 2000. A cidade é cercada pelos muros da fortaleza e inclui diversos monumentos históricos, como o complexo do Palácio de Shirvanshah, a Torre da Donzela, mesquitas e ruínas de caravançarais.

No coração da capital Azeri, podem ver-se tecelões de carpetes tradicionais, bares e restaurantes. Este é o local onde a antiga Baku foi fundada e que representa uma história de milhares de anos. A Cidade Velha também é conhecida por outras designações, como a Cidade Interior ou a Cidade Fortificada.

A cidade velha de Baku representava antes de 1800, toda a área da capital do Azerbaijão, com menos de 10000 habitantes, mas agora são mais de dois milhões de pessoas a dividir as ruas da metrópole.

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Percorra as ruas da Cidade Velha

Passear pelas ruas da Cidade Velha é das melhores coisas que se podem fazer em Baku e até quase se esquecerá que está na maior cidade do Cáucaso. Poderá vislumbrar edifícios históricos, como museus ou palácios e outros que se destacam pelo estilo arquitectónico gótico ou barroco.

Perca-se nas ruas estreitas e sinuosas da Cidade Velha de Baku e descubra casas em pedra, becos, praças, restaurantes e cafés para descansar. É uma das minhas formas favoritas de conhecer um local, apenas caminhar sem qualquer fim, sem pressas.

Torre da Donzela

Torre da Donzela, Baku, Azerbaijão
A Torre da Donzela é um edifício popular na zona histórica de Baku, no Azerbaijão. Foto: Jorge Duarte Estevão

Conta a lenda que um rei terá pedido à filha que se casasse com um homem da sua idade. Ela, discordando, fez um acordo com o pai. Se ele construísse uma torre, ela obedeceria ao seu pedido e casar-se-ia, embora esperasse que tal nunca sucedesse. Como o rei conseguiu construir a torre, a princesa perante a perspectiva de um casamento forçado, saltou da torre para entregar o seu corpo e alma ao Mar Cáspio.

A Torre da Donzela é um dos edifícios mais famosos de Baku e contém um museu que mostra a evolução histórica da cidade. Estima-se que a torre tenha pelo menos 1000 anos de existência.

Localizada no centro histórico de Baku, a Qız Qalası — como é denominada em Azeri — permite também aos visitantes subir até ao topo para observar as vistas de uma altura de 29 metros. A Torre da Donzela faz parte da lista do Património da UNESCO, associada à Cidade Velha e ao Palácio de Shirvanshahs (ou Palácio dos xás de Xirvão).

Horário da Torre da Donzela

Todos os dias das 9h00 às 18h00

Museu de História do Azerbaijão

O Museu de História do Azerbaijão acolhe mais de 300 mil objectos, que cobrem o período que vai da história antiga até ao período moderno. Projectado pelo arquitecto polaco Józef Gosławski, o museu está Instalado no interior de uma mansão em estilo renascentista italiano (no Palácio de Zeynalabdin Taghiyevé) e é uma das principais atracções de Baku.

Horário do Museu de História do Azerbaijão

| De terça-feira a domingo das 10h00 às 18h00

Encerra: Segundas-feiras

Torres de Fogo (Flame Towers)

Flame Towers
De uma das praças de Baku, pode apreciar-se o espectáculo de luz e som reflectivo nas Flame Towers. Foto: Jorge Duarte Estevão

A mais alta das Torres de Fogo atinge 182 metros de altura. As torres foram concluídas em 2012, tornando-se nos edifícios mais altos do Azerbaijão. O design das torres terá sido inspirado no passado histórico de culto ao fogo do Azerbaijão por parte dos habitantes locais. À distância, o trio icónico de prédios assemelha-se a chamas, sobretudo à noite, quando o exterior é iluminado com as cores laranja e vermelha do fogo.

Localizadas numa colina, as Flame Towers proporcionam uma vista invejável para a Baía de Baku e para a Cidade Velha, enquanto ao mesmo tempo transmitem a imagem de uma cidade moderna. As torres acolhem lojas de renome, apartamentos, escritórios e também o Fairmont Hotel, onde pode ficar hospedado.

As Torres de Fogo de Baku avistam-se de quase todo os pontos da cidade, mas são mais apelativas à noite quando os 10 mil LED se acendem e o espectáculo de luz oscila entre as cores de fogo e da bandeira do Azerbaijão. Se ao final do dia não tiver mais nada para fazer em Baku, espere junto ao Museu do Tapete, olhe para o horizonte e aprecie este impressionante espectáculo de cor e tons.

Mini Veneza em Baku

Ao estilo de Veneza, esta zona de Baku atrai muitos turistas, sobretudo casais apaixonados que se passeiam nos barcos ao longo dos canais da Mini Veneza de Baku. Situada junto à Avenida de Baku, apresenta algumas ilhas maiores e outras mais pequenas interligadas com pontes pedonais. Esta área de recreio foi construída em 1960 e renovada em 2012.

Museu do Tapete do Azerbaijão

Museu do Tapete do Azerbaijão, Baku
O Museu do Tapete do Azerbaijão, em Baku, foi criado em 1967 e foi o primeiro do género em todo o mundo. Foto: Jorge Duarte Estevão

O Museu do Tapete do Azerbaijão é um dos edifícios mais curiosos que já encontrei. É peculiar na forma, aparentando um tapete ou carpete enrolados e quando foi criado em 1967, em Baku, tornou-se no primeiro do género em todo o mundo.

Embora o mais interessante, para mim, seja o exterior pode visitar o museu e aprender sobre a tecelagem tradicional de tapetes e a sua importância na cultura do Azerbaijão, pois o fabrico de tapetes ocupa um lugar especial na história do país. Os tapetes têm uma elevada importância estética e histórica, por isso também são usados em todo o lado, desde casas de pessoas anónimas até mesquitas e prédios governamentais.

Além de carpetes, poderá encontrar milhares de objectos em cerâmica ou em metal e jóias.

Horário do Museu do Tapete do Azerbaijão

De Terça-feira a Sexta-feira das 10h00 às 18h00 | Sábados e domingos das 10h00 às 20h00

Encerra: Segundas-feiras

Praça da fonte

Foi na Praça da Fonte que, invariavelmente, terminava os meus dias de visita a Baku. É aqui que se reúnem os habitantes locais, nas quentes noites de Verão, para conversar, comer um gelado, jantar ou refrescar-se com uma bebida. Na Praça da Fonte, haverá sempre gente, de dia e de noite. E aí podem encontrar-se vários restaurantes, bares, cafés, além de lojas.

A Praça da Fonte é o verdadeiro ponto de confluência da cidade de Baku e, se tiver sorte, em algumas noites irá assistir a eventos musicais.

Centro Heydar Aliyev

Centro Heydar Aliyev, Baku, Azerbaijão
O Centro Heydar Aliyev, projectado pela arquitecta Zaha Hadid, é agora umas das novas atracções turísticas de Baku, no Azerbaijão. Foto: Jorge Duarte Estevão

O Centro Heydar Aliyev é um local obrigatório na sua viagem para Baku. É uma obra futurista da arquitecta iraquiana-britânica Zaha Hadid. Está localizado num parque público de 10 hectares, perto do Centro de Convenções de Baku e recebeu o nome de Heydar Aliyev. Este foi presidente do Azerbaijão e liderou o país entre 1969 e 1987, quando ainda fazia parte da União Soviética, e entre 1993 a 2003 já como nação independente.

Com as linhas curvas surrealistas, este edifício é uma amostra de inovação e arte moderna. Além disso, nos arredores do Centro Heydar Aliyev há também espaços relvados, algumas pequenas fontes e um café onde pode descansar enquanto vê os últimos raios de sol a cair no horizonte e o edifício se ilumina.

Horário do Centro Heydar Aliyev

De terça-feira a sexta-feira das 10h00 às 19h00 | Sábados e domingos das 10h00 às 18h00

Encerra: Segundas-feiras

Outros lugares para visitar nos arredores de Baku

  • Edifício de circo de Baku
  • Palácio dos Shirvanshahs
  • Funicular de Baku (para as vistas)
  • Templo de fogo Ateshgah
  • Museu de Livros em Miniatura
  • Vulcões de lama de Gobustan
  • Mausoléu de Diri Baba Turbesi

Informação extra

O que vestir em Baku e no Azerbaijão

Não há regras estritas quanto às roupas a serem usadas no Azerbaijão, principalmente em Baku. Todavia, é de evitar roupa demasiado ousada. Para as mulheres, são de evitar vestidos justos ou saias curtas, enquanto os homens não devem usar calções. Mas, na verdade vi mulheres e homens com roupas menos conservadoras.

Posso entrar no Azerbaijão depois de visitar a Arménia?

Uma das questões associada a uma viagem para Baku ou para o Azerbaijão é se esteve antes de visita à Arménia. O Azerbaijão e a Arménia não têm relações diplomáticas, todas as fronteiras estão fechadas e os arménios não podem sequer entrar no Azerbaijão.

Muitos viajantes queixam-se que existem dificuldades em obter o visto ou até em entrar no país, caso isso aconteça. Porém, eu visitei a Arménia antes do Azerbaijão, pedi o visto e tinha, obviamente, o carimbo no passaporte e não tive qualquer problema.

Viajei de comboio desde Tbilisi, na Geórgia, e a várias pessoas foram confiscados produtos ou recordações que tinham trazido da Arménia. Aliás, a única coisa que me perguntaram – e quiseram ver na minha bagagem foi para confirmar se tinha algum produto produzido ou comprado na Arménia. Caso tivesse algo, seria confiscado de imediato.

Contudo, se tiver visitado a região de Nagorno-Karabakh—- que os Azeris consideram ser território ilegalmente ocupado pela Arménia — o seu pedido de visto para o Azerbaijão será automaticamente rejeitado.

Por isso se quiser visitar Nagorno-Karabakh é prudente ir primeiro conhecer o Azerbaijão e só depois viajar para a Arménia. As autoridades de imigração arménia são mais tolerantes e embora perguntem se já esteve no Azerbaijão, deixam entrar qualquer turista sem problemas.

Quanto tempo é preciso para ver Baku?

Eu diria que, com o que há para visitar e fazer em Baku, dois dias são suficientes para ver as principais atracções da capital do Azerbaijão. Se quiser ver outros lugares como os Vulcões de lama de Gobustan, o Mausoléu de Diri Baba, então reserve três dias das suas férias no Azerbaijão para ver Baku. É uma cidade que combina na perfeição com uma viagem à Geórgia, já que existe um comboio directo entre Tbilisi e Baku.

Visto para o Azerbaijão

Os cidadãos portugueses e brasileiros necessitam de visto para o Azerbaijão. Antes era um processo complicado, agora é muito fácil pedir o visto para visitar o Azerbaijão. Todo o processo é feito online, custa 23 dólares, é válido por 30 dias e tem de ser feito três dias úteis antes da entrada no país.

Se tiver urgência pode solicitar o visto para o mesmo dia, cuja taxa é de 50 dólares. Para solicitar o visto tem de preencher o formulário no site oficial do governo do Azerbaijão.

Importante: Se planear visitar o Azerbaijão por um período superior a 10 dias, é obrigado a registar-se online ou directamente nos departamentos regionais de migração, após a chegada ao país. Se estiver menos tempo no país não é necessário qualquer registo.

Dinheiro em Baku

A moeda oficial é o Manat do Azerbaijão (AZN) e existem em circulação notas de 1,5, 10, 20, 50 e 100 manat. Também estão em uso moedas (Qapik) e 100 Qapiks equivalem a um Manat.

Por toda a cidade existem caixas ATM para levantamento de dinheiro e alguns restaurantes aceitam pagamento com cartão, mas nem todos. Para pagar os transportes, como bilhetes de comboio é prudente ter sempre dinheiro consigo.

Não precisa de trocar dinheiro para viajar para o Azerbaijão. Recomendo que peça o cartão Wise para evitar todas as taxas bancárias.

Quando visitar Baku

O Azerbaijão é chamado de terra do fogo, mas Baku é considerada a terra dos ventos.

O clima em Baku é estável quase todo o ano, mas os Verões são muito quentes e esta é uma época que não recomendo, pois durante o dia faz um calor sufocante — e até durante a noite o ar condicionado tem dificuldade em arrefecer os espaços interiores.

Eu diria que a melhor altura para viajar para Baku é nos meses de Primavera, sobretudo Março, Abril, Maio e Junho e depois em Setembro e Outubro.

O Inverno traz temperaturas baixas e chove mais frequentemente a partir de Novembro.

Internet e Wi-fi

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Transportes em Baku — e como chegar

Avião

Para chegar a Baku existem voos desde Moscovo e Tbilisi directos, sendo mais fácil chegar a estas cidades desde Portugal. No Skyscanner pode ver todos os horários e preços para voar para Baku.

Para chegar ao centro da cidade desde o aeroporto, existem autocarros a cada 20 ou 30 minutos, durante todo o dia, e de hora a hora à noite. O autocarro pára na estação de Metro de 28 de Maio e Koroglu. O custo é de cerca de 2 AZN.

Comboio de Tbilisi para Baku

De Tbilisi é também muito fácil chegar a Baku no comboio nocturno que parte às 20h35 da Geórgia e chega à capital Azeri às 8h50 da manhã seguinte. A tarifa é de cerca de 84 laris em 1ª classe, 52 laris em 2ª classe e 35 laris em 3ª classe. Pode comprar o bilhete online ou na estação em Tbilisi.

Transportes na cidade

BakiKart, Baku, Azerbaijão
BakiKart, o passe para aceder aos transportes em Baku, no Azerbaijão. Foto: Jorge Duarte Estevão

Autocarro e Metro

Existe uma moderna rede de autocarros e o preço é o mesmo que no Metro. Para poder viajar nos autocarros da cidade precisa, primeiro, de obter um BakıKART e pode fazê-lo nos vários quiosques nas estações e no aeroporto.

Existem duas linhas de Metro em Baku e o bilhete custa 0,30 AZN, mas tal como nos autocarros necessita do BakıKART para poder aceder aos transportes.

Táxi

Os taxistas em Baku não são dos mais honestos — assim como na maioria das cidades do mundo. Para evitar mal-entendidos com a classe, é melhor usar o Uber, Bolt ou Yandex. Se vai apanhar um voo ou comboio aconselho-o a ter um plano B, pois mesmo através das aplicações os taxistas nem sempre aparecem.

Aconteceu-me isso mesmo em Baku quando tinha um comboio para apanhar de madrugada e tive de caminhar meia hora, chegando apenas dois minutos antes da partida do comboio.

Alugar um carro

Se tiver viatura própria é muito mais fácil. Opte por alugar um carro com a Discovercars. Este site permite comparar os preços e, em muitos casos, pode-se cancelar o aluguer sem custos até 48h antes da partida.

Restaurantes em Baku (que recomendo)

Em Baku come-se bem, há inúmeros restaurantes e opções para ficar satisfeito, mas o que mais me satisfez o olho e, principalmente, o estômago foi o Restaurante Dolma. Localizado perto da Praça da Fonte, o estabelecimento deve o nome à popular especialidade Azeri: dolma. Também a encontra noutros países da região, como na Arménia.

A dolma consiste em folhas de vinha recheadas com arroz e carne e é óptimo para início de refeição. Pergunte pelos pratos principais típicos da região e os empregados — que falam inglês — vão ter todo o gosto em recomendar os melhores.

Onde ficar em Baku

Começo por dizer-lhe onde NÃO ficar. Fiquei num hostel em Baku, que não recomendo, de todo, o Oliva Inn & Hostel e não confie em tudo o que as opiniões dos hóspedes lhe dizem, pois o espaço estava sujo, e escutei o proprietário a pedir nota máxima na avaliação do hostel em troca de um desconto…

Posto isto, outros locais que tinha na minha lista para dormir em Baku incluem o Sahil Hostel & Hotel, com óptimo aspecto, boa localização e tarifas baixas. Outra óptima opção em Baku, no coração da cidade velha é o Deniz Inn Boutique Hotel, a apenas 400 metros da Torre da Donzela.

Se puder despender mais, então opte pelo Fairmont Baku — que fica situado no prédio das Torres de Fogo (Flame Towers) — e fascine-se com as vistas pitorescas para o Mar Cáspio.

Outros hotéis recomendados em Baku

  1. Winter Park Hotel Baku
  2. Citrus Boutique Hotel
  3. Theatrum Hotel Baku
  4. Centric Baku Boutique Hotel 

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Jorge Duarte Estevão

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Gosto que me tratem por "tu". Nasci no Alentejo, já viajei durante seis meses sem parar — sempre de comboio. Já visitei 60 países e estive em todos os continentes. Sou alentejano de raça pura, mas escrevo sem sotaque. Acima de tudo, sou um viajante.

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