Questiono-me porque terei passado ao lado da cidade beirã por centenas de vezes, mas nunca senti o impulso de parar. Sempre em passo apressado para seguir para outros lugares, sem nunca ter tempo para fazer uma pausa ou de descobrir os roteiros em Castelo Branco.
Sei de quem tenha visitado o distrito por várias vezes — para visitar algumas das aldeias históricas — ou tenha feito uma road-trip pela Beira-Baixa e nunca tenha prestado atenção à capital do distrito. Todavia, no último ano estive por duas vezes na cidade albicastrense e, algo me diz, talvez não seja a última.
Presa ao interior, mas sem visão periférica, a cidade quer afirmar-se no panorama turístico nacional. Propõe-se a fazê-lo de várias formas e através de rotas temáticas alicerçadas no melhor que a região tem para oferecer e, sejamos sinceros, é bastante.
Do turismo de natureza — com caminhadas de excelência — ao riquíssimo património histórico e cultural. Dos Portados Quinhentistas às artes e ofícios que ainda perduram. Da recuperação de tradições — como a viola beiroa — à imperdível gastronomia. Ninguém sai de Castelo Branco insatisfeito com o que lhe é posto à disposição e, muito menos, ao que lhe é posto em cima da mesa.
Até podia escrever um artigo apenas sobre a gastronomia albicastrense (e da Beira-Baixa em geral), mas para deixar água na boca e aguçar o apetite, dedico-lhe uma secção mais abaixo. Embora não faça parte das novas rotas temáticas, ficam algumas ideias gastronómicas e até uma receita secreta para uma sobremesa fantástica, simples e deliciosa.
10 roteiros em Castelo Branco
Rota activa
A Rota Activa de Castelo Branco é uma das minhas favoritas, pelo contacto próximo que proporciona com a natureza, pelos espaços verdejantes que permite explorar. O roteiro apresenta uma série de actividades com vários níveis de dificuldade — a pé ou de bicicleta, através de circuitos de BTT e uma vasta rede de percursos pedestres.
Destaque da Rota Activa: Parque do Barrocal
Ao visitar Castelo Branco, uma das coisas que deve mesmo fazer é dar um salto ao Parque do Barrocal. Este é um espaço natural único, integrado no Geopark Naturtejo Mundial da UNESCO.
Inaugurado em 2020, o Parque do Barrocal ocupa 40 hectares. Aí pode-se apreciar uma paisagem granítica que evoluiu e se transformou ao longo de centenas de milhões de anos de movimentos tectónicos.
Além da natureza, poderá observar as aves que aí nidificam, como o papa-moscas-preto (ficedula hypoleuca), o tordo-pinto (turdus philomelos) ou o pisco-de-peito-ruivo (erithacus rubecula).
No parque do Barrocal tem ainda a possibilidade de explorar caminhos e passadiços, desenhados em conformidade com a natureza e, que são, também locais privilegiados para observar e contemplar a paisagem.
Terá oportunidade de espreitar o Túnel do Lagarto, o Observatório dos Abelharucos e o Círculo do Domo. Isto, sem esquecer uma ponte suspensa (que abana bastante) e que convida a visita ao mirante de São Martinho.
Horário
Inverno: 10h- 17h30 |Verão: 9h e 20h
Outras actividades na Rota Activa de Castelo Branco
- PR1 – Rota da Gardunha (14,8km)
- PR2 – Caminho do Xisto de Castelo Branco (9,6km)
- PR3 – Caminho do Xisto das Sarzedas (14,4km)
- PR4 – Rota da Marateca (14km)
- PR6 – Rota Poço dos Sinos (11,8km)
- PR8 – Rota dos Moinhos (25km)
- PR 9 – Rota Ribeira da Magueija (4,5km)
Rota Radical
Para quem nunca fica quieto, existem diversas actividades para descobrir em neste roteiro em Castelo Branco. São actividades radicais — mais ou menos ousadas. Pela minha parte, tive possibilidade de experimentar uma delas: kart.
Destaque da Rota Radical: Kartódromo
Experimentei pela primeira acelerar num kart. Ainda que possa parecer um pouco assustador colocar-nos dentro deste pequeno “bólide”, a verdade é que após cada volta no circuito, a adrenalina não parou de subir. É uma actividade que pretendo repetir. Creio que lhe tomei o gosto. O percurso tem cerca de 1,2 km e dispõe de uma frota de karts de aluguer para adultos e para crianças dos 7 aos 12 anos.
Outras actividades na Rota Radical de Castelo Branco
- Skate Park
- Centro BTT de Sarzedas
- Asa Delta na Serra da Gardunha
- Aeródromo de Castelo Branco
- Circuitos BTT
Rota Viva
É também no contacto com a natureza que se sente e se respira o ambiente em redor da cidade e em toda a região da Beira-Baixa. Desde um parque às portas da cidade — onde se ouvem as aves ao caminhar — até centros que nos ajudam a interpretar as paisagens naturais.
Destaque da Rota Viva: Observação de aves
São mais de 150 as espécies de aves que podem ser observadas no distrito de Castelo Branco. Da Barragem de Santa Águeda, à Serra da Gardunha ou no Parque Natural do Tejo Internacional, há pássaros para ver e escutar. Até no dia em que estive no Parque do Barrocal, era possível ouvir as aves em animada sinfonia.
Abutres, águias, cegonhas-pretas são apenas alguns dos exemplares mais importantes da avifauna da região. Aliás, quando estive em Vila Velha de Ródão pude, enquanto passeava de barco no Rio Tejo, observar vários abutres nos rochedos.
Outras actividades na Rota Viva de Castelo Branco
- Parque do Barrocal
- Centro de Interpretação Ambiental
- Parque Natural do Tejo Internacional
Rota do Lazer
Os roteiros em Castelo Branco também proporcionam momentos de lazer e é isso que esta rota pretende. Seja apenas por uns minutos no Parque da Cidade, a apreciar as vistas no Miradouro de São Gens ou a mergulhar nas praias fluviais do concelho.
Destaque da Rota do Lazer: Piscina-praia
A piscina-praia de Castelo Branco é um dos lugares obrigatórios — se visitar a cidade albicastrense nos meses quentes de Verão. Aberta de Junho a Setembro, esta zona de lazer permite arrefecer do sol impiedoso do interior do país. Por menos de 4€ pode ali passar um dia relaxado e, sobretudo, fresco.
Outras actividades na Rota do Lazer
- Parque Urbano
- Parque da cidade
- Lagoa
- Centro Cívico – Devesa
- Parque das Violetas
- Praias fluviais de Almaceda e Sesmo
Rota do Azeite
O azeite é um elemento fundamental na culinária contemporânea e mediterrânica. No entanto, é preciso encontrar azeite de qualidade, é preciso sentir os aromas do verdadeiro produto e, claro, prová-lo.
Na Beira-Baixa, dizem alguns registos, terá havido oliveiras plantadas desde 1359. O azeite deve ser produzido somente a partir de métodos mecânicos e de temperatura baixas. O azeite possui várias substâncias benéficas à saúde. Agora, o azeite já é classificado como DOP – Denominação de Origem protegida.
Destaque da Rota do Azeite: visitar um lagar
Se viajar para Castelo Branco durante a época da colheita da azeitona, tente visitar um lagar para ver inloco todo o processo e até comprar alguns dos azeites da região de Castelo Branco. Eu estive no lagar do Fio da Beira e até bebi um pouco de azeite (sim, as provas são feitas a beber). Claro que também aproveitei para regar com azeite uma fatia de pão com presunto beirão (veja mais abaixo uma sugestão para uma sobremesa com azeite — simples, diferente, mas saborosa)
Outras actividades na Rota do Azeite
- Museu Etnográfico da Lousa (num antigo lagar)
- CATAA – Centro de apoio tecnológico agroalimentar
- Museu Etnográfico e cultural do Ninho do Açor
- Feira do Azeite e da Azeitona
Rota Bordado (ou têxtil)
Os têxteis representaram, no passado, um marco importante nas sociedades beirãs. Com as características singulares, o Bordado de Castelo Branco é uma expressão artística magnifica. Há quem, actualmente, ainda se dedique a este sector com a mesma dedicação de gerações anteriores. Aliás, no Centro de Interpretação do Bordado, há quem o faça há cinco décadas — sempre com um sorriso.
Destaque da Rota Bordado: Centro de Interpretação do Bordado
O Centro de Bordados é um dos locais mais interessantes, na minha opinião, para visitar em Castelo Branco. Aí poderá encontrar exemplos fantásticos desta arte que é ainda preservada na região. Além disso, poderá ver ao vivo as artesãs a produzirem, nos teares, novas peças em bordado.
Horário
Terça-feira a domingo das 10h às 13h e das 14h às 18h
Outros espaços na Rota Bordado
- Museu da Seda
- Quinta da Carapalha
- Museu Francisco Tavares Proença Júnior
Rota Murais
Não são apenas os museus identificados como tal que devem ser visitados ou fazer parte dos roteiros em Castelo Branco. As ruas são elas próprias museus ao ar livre. Podemos falar dos Portados Quinhentistas ou da zona histórica. Porém, na Rota dos Murais o que mais importa são as expressões artísticas livres inspiradas em elementos locais.
Atravessando vários períodos, encontram-se murais que representam as invasões francesas, os lagares de azeite, a desertificação humana do interior ou as memórias, tradições e vivências das gentes da aldeia. Vhils é um dos artistas que acedeu a pintar a sua arte urbana na cidade.
Destaque da Rota Murais: Invasões Francesas
O mural alusivo às Invasões Francesas é um dos mais impressionantes. A região não tem as melhores memórias desta época, já que toda a população sofreu com a presença dos invasores. Estima-se que 10 por cento da população portuguesa tenha sido aniquilada pelos franceses nessa época.
Da fome à violência física, é um momento para preservar na memória — para que não se repita. Por exemplo, as culturas armazenadas para fazer frente ao Inverno eram roubadas pelas tropas, quando estas seguiam a caminho de Lisboa. Em relação ao mural, está disponível perto da zona histórica (na Rua Postiguinho Valadares).
Quando estive em Castelo Branco, um dos momentos que mais gostei foi uma breve representação teatral no Jardim do Paço Episcopal sobre as Invasões Francesas.
Outros locais na Rota Murais
- Alcains
- Vale da Torre
- Freixial do Campo
- Juncal do Campo
- Louriçal do Campo
- Chão da Vã
- Lardosa
Rota dos Museus
O património museológico do concelho é imenso e varia entre espaços contemporâneos e de preservação da memória regional. É ao entrar nestes locais que se consegue, por vezes, reencontrar a identidade colectiva albicastrense — a passada e a futura.
Destaque da Rota dos Museus: Museu Cargaleiro
Já visitei o Museu Cargaleiro por mais do que uma vez e posso dizer que é fantástico. O museu abriu ao público em 2005 e — através de exposições temporárias, programas educativos e da biblioteca — promove a arte e cultura.
A colecção (ou colecções disponíveis) obrigam-nos a ficar durante muito tempo para absorver a qualidade e variedade das obras expostas. O museu expõe um notável conjunto de obras de pintura e cerâmica, esculturas, ou tapeçaria.
Para além da obra do artista plástico Manuel Cargaleiro, natural de Vila Velha de Ródão, podem ser apreciadas obras de outros artistas nacionais e internacionais.
Horário
10h – 13h | 14h – 18h Encerra: Segundas-feiras, 1 de Janeiro, Dia de Natal, Feriado Municipal (terceira 3.ª feira após a Páscoa), Páscoa, 25 de Abril, 1 de Maio.
Outros espaços na Rota dos Museus de Castelo Branco
- CCCCB – Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco
- Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco
- Casa da Memória da presença judaica
- Jardim do Paço Episcopal
- Museu Francisco Tavares Proença Júnior
- Museu da Seda
- Museu dos Têxteis
- Museu do Canteiro
- Núcleo Etnográfico da Lousa
Rota do Património
É a caminhar pelo património que se descobrem factos e histórias do passado que influenciaram o presente. Estes roteiros em Castelo Branco mostram-nos prédios, igrejas, castelos ou miradouros para vermos com outros olhos a herança histórica física albicastrense.
Destaque da Rota do Património: Jardim do Paço Episcopal
Situado no centro da cidade, o Jardim do Paço Episcopal (ou de João Baptista) foi mandado construir pelo bispo da Guarda, D. João de Mendonça, por volta de 1720. Apesar de não haver registos confirmados, terá sido idealizado por um arquitecto italiano.
Este é um jardim extremamente bonito, com vários lagos, dominado por balcões e varandas com guardas de ferro e balaústres de cantaria. Um dado curioso é a menor dimensão das estátuas dos reis que governaram Portugal sob domínio espanhol, se comparadas com os restantes monarcas.
Horário
Verão: 9h às 19h | Inverno: 9h às 17h
Outros espaços na Rota do Património de Castelo Branco
- Castelo e muralhas
- Igreja de São Miguel
- Cruzeiro de São João
- Miradouro de São Gens
- Capela de Nossa Senhora da Piedade
- Palácio dos Viscondes de Portalegre
- Torre do Relógio
- Parque da Cidade
- Convento da Graça
Rota Artes e ofícios
Nesta rota em Castelo Branco irá encontrar ofícios que há muito preenchem o imaginário colectivo albicastrense. Algumas artes foram regeneradas e um esforço de preservação foi feito pelas associações locais para que não se perdessem no tempo. Do bordado ao granito, há ofícios para descobrir e apreciar.
Destaque da Rota Artes e ofícios: Viola Beiroa
Quando ouvi falar da preservação da Viola Beiroa, fez-me imediatamente lembrar a preservação da Viola Campaniça no (meu) Alentejo. É de louvar que estes movimentos associativos mantenham estes costumes e ofícios para gerações futuras.
Tal como a Campaniça, a Beiroa pertence à família das violas tradicionais de arame e apresenta um som peculiar e único. Na Associação Recreativa e Cultural Viola Beiroa constrói-se e ensina-se a tocar este importante instrumento musical.
Outros elementos na Rota Artes e ofícios
- Museu da Seda
- Museu do Canteiro
- Museu dos Têxteis
- Centro Interpretativo de Castelo Branco
- Fábrica da Criatividade
Informação extra
Quanto tempo para fazer estes roteiros em Castelo Branco?
Se quiser percorrer todos os roteiros em Castelo Branco irá necessitar de vários dias. O melhor é escolher consoante os seus interesses e tempo disponível, já que muitas são distintas. Algumas estão mais presentes na sede de concelho, outras (como a Rota Activa ou Rota Viva) exigem mais tempo e deslocações para fora da cidade para observar aves, caminhar ou pedalar.
Pode sempre fazer uma espécie de mix&match e seleccionar pedaços de cada rota. Não se esqueça que pode coleccionar um íman temático por cada roteiro concluído.
Roteiro Gastronómico em Castelo Branco
Esta rota não faz parte dos roteiros em Castelo Branco, mas com tanto para provar, justifica-se que a sua existência futura. Ao visitar a região temos de mencionar a gastronomia e produtos locais. É impensável (e impossível) não provar tudo o que (humanamente) se consiga. Exemplos disto são os queijos, azeite e mel —produtos de extrema qualidade para provar na hora e levar também para casa.
Depois é bom não esquecer de matar a gula como outras delícias regionais, das quais se destacam: Empadas de Castelo Branco, laburdo, sopa de matação, borrego da beira, cabrito estonado, cabrito recheado, maranhos, bucho recheado, papas de carolo, ensopado de cabrito ou borrachões.
Imperdoável era também não provar algumas doçarias como os biscoitos de azeite, broas de mel, arroz-doce ou tigelada. Arremate tudo com licor e aguardente de medronho (se não tiver que conduzir). E não deixe de provar também alguns dos vinhos que começam a surgir na Beira-Baixa.
Dica gastronómica
Pegue numa laranja (pode ser de qualquer região, mas as do Algarve são, sem dúvida, as melhores) e corte-a às rodelas. Regue as fatias com azeite e um fio de mel. Se a laranja estiver fresca (no Verão) tanto melhor. Adicione uma pitada de canela e será levado ao paraíso da gastronomia.
Sirva as rodelas e surpreenda os seus convidados e amigos. É uma sobremesa deliciosa e com poucas calorias (para o caso de ter isso género de preocupação).
Restaurantes em Castelo Branco
Já estive em vários restaurantes da cidade e em qualquer deles comi sempre muito bem. Nesta viagem estive no Palitão e no Capelo’s. Das entradas às sobremesas não há quase nada a apontar.
Ficaram-me no paladar as fantásticas carnes grelhadas. Todavia, tenho que destacar duas entradas os ovos mexidos com alheira e com um toque que (me pareceu) de citrinos. E também os cogumelos portobello com nozes. Simplesmente divinal (e eu nem sou fã de cogumelos).
Outros locais para ver em Castelo Branco
- Solar dos Cunha ou Solar dos Mota
- Ermida de Nossa Senhora de Mércoles
- Chafariz de São Marcos
- Estação Arqueológica do Monte de São Martinho
- Cruzeiro de São João
- Casa do Arco Do Bispo
- Solar dos Cavaleiros
- Museu de Arte Sacra
- Barragem de Santa Águeda
Fim de semana em Castelo Branco — o que fazer
Pegue nestes roteiros em Castelo Branco e visite vários dos locais mais emblemáticos. Comece por um passeio pela zona histórica (para admirar os Portados Quinhentistas), dê um salto aos museus para admirar a fantásticas obras no Museu Cargaleiro e — a uns metros de distância — entre no Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco.
Espreite depois o CCCCB – Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco. Durante a tarde pegue no carro e vá acelerar para o kartódromo ou faça uma das caminhadas que refiro acima na Rota Activa.
Regresse à cidade ao fim da tarde, ainda com a adrenalina no corpo e termine este dia em Castelo Branco a percorrer as muralhas o castelo. Se optar pelo mesmo hotel que eu, então só precisa de caminhar dois minutos até à esplanada do bar do hotel, onde poderá assistir a um incrível pôr-do-sol.
No segundo dia, desça as escadas desde o castelo até ao centro da capital albicastrense, admire os edifícios da câmara e do governo civil depois caminhe até ao Jardim do Paço Episcopal. Demore-se a apreciar todas os detalhes deste bonito jardim.
Atravesse a rua para conhecer também o Parque da Cidade. Sente-se à mesa num dos óptimos restaurantes da cidade, e termine o fim de semana em Castelo Branco com um passeio no belo Parque do Barrocal.
Como chegar a Castelo Branco
Há várias formas de chegar a Castelo Branco. Pode chegar a Castelo Branco de autocarro (por exemplo, Rede-Expressos) ou de comboio, com a CP, a partir de Lisboa, Porto ou Faro, entre outras regiões do país.
Mais fácil é, claro, se tiver viatura própria. Ou então, opte por alugar um carro com a Rentalcars ou Autoeurope. Estes sites permitem comparar os preços e, em muitos casos, pode-se cancelar o aluguer sem custos até 48h antes da partida.
Melhor época para visitar Castelo Branco
Castelo Branco pode ser visitada em qualquer altura do ano. Todavia, tenha em atenção que no Verão pode ser demasiado quente, mas é óptimo para mergulhar nas piscinas, nas praias fluviais e beber uma bebida fresca numa esplanada.
A Primavera e o Outono são excelentes para percorrer as ruas da cidade. Já o Inverno, é rigoroso, com bastante chuva e poderá também ver as paisagens pintadas de branco.
Hotel em Castelo Branco — onde ficar
Ao visitar Castelo Branco fiquei alojado no Hotel Meliá, mesmo no centro da cidade. Posso recomendar este alojamento, pois a localização é óptima, assim como o pequeno-almoço. O restaurante também se revelou uma boa escolha para jantar — para quem não quiser sair à noite. Além disso, dispõe de piscina interior, sauna e banho turco.
Outros alojamentos para ficar em Castelo Branco
- Hotel Império do Rei (9.2)
- Pousada de Juventude (8.5)
- Hotel Boutique a Esplanada (8.9)
- Casa de Perais (9.5)
Seguro de viagem
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Nota: Esta viagem foi efectuada a convite do município de Castelo Branco.
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Organizo e lidero viagens em grupo para destinos que conheço bem. E só faço viagens com pequenos grupos (máximo de 12 pessoas).
Já estive em 60 países, por isso se tiver uma viagem em mente com um grupo de amigos, familiares ou colegas de trabalho, contacte-me e terei todo o prazer em planear, organizar e liderar a viagem que deseja. O roteiro poderá ser desenhado à medida, assim como o orçamento e actividades.
- Veja o calendário das viagens e inscreva-se ou diga-me para onde quer viajar em grupo e eu trato de tudo.
Ruthia diz
Morei na região durante 2 anos (uma vida atrás) e não conheço isso tudo. Tenho que ir fazer uns trilhos para esses lados.
Jorge Duarte Estevão diz
Muitas vezes quando vivemos nos sítios deixamos as coisas para ver para mais tarde, porque pensamos que vamos ter tempo. Depois vamos embora 🙂 Já fiz isso umas vezes 😃