População - 22,992,654 (Julho 2016 est.)
Capital - Camberra
Língua oficial - Inglês
Moeda oficial - Dólar Australiano
Código Internacional de telefone - +61
Fuso horário - A Austrália tem três fusos horários: Perth GMT+8, Camberra, Sydney, Melbourne: GMT/UTC+10, Darwin: GMT+9.5
Principais aeroportos - Aeroporto de Sydney | Aeroporto de Melbourne | Aeroporto de Brisbane | Aeroporto de Perth
Um dos maiores monólitos do mundo, Ayers Rock, ou Uluru, é um dos marcos naturais mais reconhecíveis da Austrália.
Localizada dentro do Parque Nacional Uluru-Kata Tjuta, no Território do Norte (Northern Territory), esta grande formação rochosa tem mais de 300 metros de altura, 863 metros acima do nível do mar, mas a maioria do volume encontra-se no subsolo. O perímetro é de cerca de 9,4 quilómetros.
Kata Tjuta e Uluru são as duas principais características do Parque Nacional Uluru-Kata Tjuta. Tanto Uluru como a formação de Kata Tjuta têm grande significado cultural para os Anangu – os habitantes tradicionais da região.
Kata Tjuta, também chamado Monte Olga ou Olgas, fica a 25km a Oeste de Uluru. A tribo aborígine local, conhecida como Anangu, usa o nome Uluru e considera-a um local sagrado. A 463 km da maior cidade mais próxima, Alice Springs, Uluru foi reconhecido pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade em 1987.
Áreas especiais de visualização com acesso rodoviário e estacionamento foram construídas para oferecer aos turistas as melhores vistas de ambos os locais ao amanhecer e entardecer.
Uma das peculiaridades da rocha é a mudança dramática de tons ao pôr-do-sol e nascer do sol, desde terra-cotta para azul, violeta e vermelho.
Há muitas formas de apreciar a imponência de Uluru e a beleza desta paisagem única do deserto australiano. Pode fazer várias caminhadas a pé, seguir as pisadas de um guia local e ouvir histórias e lendas, voar sobre Uluru a bordo de um helicóptero ou balão de ar quente ou montado num camelo.
A Grande Barreira de Coral (Great Barrier Reef) é um dos principais destinos para exploradores sub-aquáticos e mergulhadores, já que se trata do maior sistema de recifes de coral do mundo.
Localizada no Mar de Coral, ao largo da costa do estado de Queensland, a Grande Barreira de Coral abrange uma área de 344400 km2, onde se encontram mais de 3000 recifes individuais e mais de 800 ilhas.
Formada por milhões de organismos vivos, ao longo de um período de milhões de anos, a Barreira de Coral é um dos ecossistemas mais diversos e uma das maravilhas naturais do planeta.
A Grande Barreira de Coral pode ser vista do espaço e é a maior estrutura única do mundo composta por organismos vivos, suportando uma grande diversidade de plantas, aves e vida marinha. Em 1981, foi inscrita na pela UNESCO como Património da Humanidade e é uma das sete maravilhas naturais do mundo.
As alterações climáticas, poluição e pesca são as principais ameaças para a Grande Barreira de Coral, na Austrália, além de acidentes marítimos, derramamentos de petróleo e ciclones tropicais.
Em 2016, um relatório sustentou que o branqueamento dos corais estava mais difundido do que se julgava, como consequência da subida da temperatura dos oceanos.
Reservar um tour para explorar os recifes mais longínquos, voar sobre a Grande Barreira de Coral ou acampar numa ilha isolada são algumas das actividades mais desejadas.
Pode ainda explorar a floresta tropical de Kuranda e Daintree. E enquanto planeia a sua viagem para a Grande Barreira de Coral, já a pode explorar a partir do seu sofá em 3D, com o projecto Google Underwater Street View.
Localizada na costa Sudeste da Austrália, Sydney é a capital de Nova Gales do Sul e a cidade mais populosa na Austrália e na Oceânia. Uma cidade moderna com uma longa história, Sydney é definida pelo fantástico porto.
Os primeiros habitantes da região viveram ao longo do porto durante milhares de anos e este era também o local de chegada para condenados enviados para a Austrália durante a década de 1780. Hoje, os ferries levam os visitantes em viagens sob a famosa Sydney Harbour Bridge e junto à Sydney Opera House.
Os visitantes podem explorar a lendária história de Sydney nos excelentes museus da cidade e nas pinturas rupestres dos povos aborígenes que outrora aqui prosperaram. Alguns, infelizmente, deambulam agora pelas ruas de Sydney.
Os visitantes podem subir ao topo da Sydney Harbour Bridge, visitar o incrível Jardim Botânico, mesmo ao lado da Sydney Opera House, e explorar as não muito distantes praias de Bondi Beach ou Manly.
Sydney, a mais antiga, maior e mais bela de todas as cidades australianas, encontra-se entre uma fusão sedutora de terra e mar. Navegar num barco e espreitar as velas brancas da Sydney Opera House, admirar o gracioso arco da Sydney Harbour Bridge ou saborear uma bebida fresca – enquanto vê o sol esconder-se no horizonte – é excepcional.
Esta é uma cidade dinâmica, de dia e de noite, com grande parte da população a praticar exercício físico a qualquer hora, esteja sol e calor ou menos calor e chuva.
Aqui pode saborear comida de todas as partes do mundo, embora se destaque a grande qualidade da comida asiática, como a Japonesa (sushi) ou Tailandesa (não deixe de provar um pad thai).
A Great Ocean Road, no estado de Victoria, é considerada uma das mais belas zonas da Austrália. Esta viagem, de 243 km, começa em Torquay – a cerca de 100 km de Melbourne – e termina em Allansford.
A estrada serpenteia ao longo da linha da costa Sudoeste do Estado de Victoria, passando por alguns dos cenários mais deslumbrantes da Austrália, incluindo os Doze Apóstolos. Estes são impressionantes formações calcárias no meio do oceano, perto do Parque Nacional Port Campbell.
Ao longo da Great Ocean Road, se tiver sorte, poderá avistar alguns dos animais selvagens famosos da Austrália, como cangurus ou emus.
Perth é a quarta maior cidade do país e a capital do estado australiano da Austrália Ocidental. Com uma população estimada em cerca de dois milhões de habitantes, Perth é um exemplo de harmonia, sem esforço, entre ordenamento urbano e beleza natural virgem.
Isolada de outras cidades principais na Austrália, Perth é a base perfeita para uma experiência única na Austrália Ocidental, tendo desenvolvido um carácter original.
Existe uma atmosfera jovem e uma atitude de festa nesta cidade, com muitos bares, restaurantes, lojas e espaços culturais. Perth e a região circundante albergam zonas vinícolas (Swan Valley) e praias deslumbrantes onde se pode nadar com golfinhos selvagens (na bela Rottnest Island) ou praticar surf (Scarborough).
No fundo, Perth é qualidade de vida com praia, beleza natural e vinhos de classe mundial.
Localizado no Território do Norte da Austrália, a cerca de três horas a norte de Darwin, Kakadu é o maior parque nacional da Austrália, reconhecido pela UNESCO como Património da Humanidade.
Há muito para ver no Parque Nacional Kakadu, incluindo uma grande concentração de arte aborígene, alguma estimada em 20 mil anos de idade.
Este parque é também o habitat de distintas espécies, incluindo wallabies, dingos e crocodilos. Além disso, o Parque Nacional Kakadu é o sonho dos amantes de pássaros, já que alberga um terço das espécies de aves da Austrália.
O Blue Mountains National Park (Parque Nacional das Montanhas Azuis) está localizado no estado de Nova Gales do Sul, a cerca de 80 km a Oeste de Sydney.
A proximidade com a maior cidade da Austrália transformou este parque natural numa viagem obrigatória para turistas e, regular, para moradores locais.
A atracção mais conhecida do parque é uma formação rochosa conhecida como Three sisters (Três Irmãs). Esta formação de três pinos rochosos ergue-se a 900 metros de altitude, acima do Vale de Jamison.
O Blue Mountains National Park apresenta quilómetros sem fim de trilhos para caminhantes e ciclistas de montanha, sendo igualmente um local popular para amantes de desportos com mais adrenalina, como escalada e rapel.
Os visitantes que preferirem uma forma menos activa de desfrutar do Parque Nacional Blue Mountains podem dirigir-se para algumas das várias plataformas do parque ou, em alternativa, subir a bordo das carruagens do teleférico Katoomba Scenic Railway. Uma vez a bordo, se tiver coragem, olhe para baixo.
O nome Blue Mountains é derivado da coloração azul que a zona assume quando vista à distância. Acredita-se que a coloração seja causada pela Teoria de Mie, que ocorre quando a luz dos comprimentos de onda mais curtos é dispersada por partículas dentro da atmosfera, criando uma cor azul-acinzentada. A teoria pode ser complicada, por isso é mais fácil visitar e apreciar.
A capital do Estado de Victoria, Melbourne, é a segunda cidade mais populosa da Austrália. Localizada perto da ponta Sudeste da Austrália, na grande baía natural de Port Phillip, Melbourne é considerada a capital cultural da nação, bem como um importante porto.
Uma cidade com óptimo planeamento urbano, conhecida pelas suas lojas, restaurantes e locais desportivos, Melbourne é o destino ideal para viajantes que apreciam a boa vida.
Em Melbourne, pode deambular por vielas ocultas, espreitar o centro cultural da Federation Square ou o emblemático MCG – estádio de cricket. Ou visitar o Jardim Botânico, a boémia Brunswick Street e o animado Spring Racing Carnival.
É também em Melbourne que decorre anualmente o Grande Prémio da Austrália de F1, enquanto na Ilha Phillip, a 90 minutos da cidade, pode observar os pinguins azuis.
O clima da Austrália tornou-se mais imprevisível nas últimas décadas, com fenómenos como o El Niño a revelarem, provavelmente, um padrão de longo prazo.
Em 2010 e 2011, a costa Leste sofreu as piores inundações de uma geração, em Queensland. Uma área combinada do tamanho da França e da Alemanha ficou submersa e 130 mil habitações foram afectadas em Brisbane. E fenómenos extremos potenciam cada vez mais incêndios florestais.
Os visitantes do Hemisfério Norte devem ter em atenção que quando é Inverno ou Verão no Hemisfério Norte, é temporada oposta na Austrália, embora seja um princípio que se torna mais difícil de aplicar às estações de Primavera e Outono.
O interior da Austrália é um semi-deserto árido com pouca chuva, altas temperaturas no Verão e, ocasionalmente, noites geladas de Inverno.
A menos que esteja preparado para lidar com extremos, será melhor visitar entre Abril e Junho ou Outubro e Novembro. Os Invernos podem ser algo intensos em Victoria, enquanto na Tasmânia o clima é bem mais frio durante todo o ano.
Em geral, a melhor época para visitar o sul é durante o Verão australiano, de Dezembro a Março, embora longas férias de Verão, ou seja no período de Natal e até Janeiro, sejam sinónimo de preços elevados e praias lotadas.
No Norte tropical, para Queensland e Grande Barreira de Coral, os melhores meses são de Maio a Outubro, enquanto no centro da Austrália são Outubro e Novembro e de Março a Maio.
Se quiser explorar de forma intensiva a Austrália, o melhor é manter-se a Sul no Verão e a Norte, no Inverno. Como resultado, a melhor altura para ir à Austrália é durante todo o ano.
Antes de partir em viagem é extremamente importante verificar as condições de segurança no país e região que vai visitar. Há vários motivos para dar uma vista de olhos nas informações detalhadas sobre segurança.
Primeiro, pela sua própria salvaguarda e, também, para planear melhor a sua viagem. Depois, para se manter actualizado caso ocorra alguma situação menor ou grave durante a sua estadia na Austrália.
Alguns exemplos que podem surgir antes ou durante a sua estadia e que merecem monitorização permanente são: atentados em Londres, explosão no Líbano, manifestações na Venezuela, greves e cortes de estrada na Bolívia, furações nas Caraíbas, inundações na Ásia, ou fogos florestais em Portugal ou na Austrália.
Além disso, o site dispõe - para alguns países - de mapas regionais detalhados indicando os locais e regiões em que é desaconselhada a visita para turistas.
O meu conselho é que, mesmo antes de reservar o voo para o seu destino de eleição, espreite o site do Governo inglês e verifique se existe alguma indicação de problemas.
O site é actualizado com muita regularidade para todos os países. A informação está, obviamente, escrita em inglês, mas pode optar por um tradutor online como o Google, para facilitar a compreensão do conteúdo.
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