Sydney é uma cidade onde adorei estar. É, aliás, um lugar onde sempre ponderei viver. Talvez um dia faça essa vontade a mim próprio. Até lá, satisfaço o desejo com as memórias de uns belos dias e, entretanto, deixo várias dicas com o que há para visitar em Sydney.
É a mais antiga, a maior e a mais bela cidade da Austrália. As velas brancas da Sydney Opera House e a magnificência de aço da Ponte da Baía de Sydney (Sydney Harbour Bridge) estão na lista de desejos de quem viaja para a Austrália. Há, todavia, muito mais para ver em Sydney.
Esta vibrante capital do estado de Nova Gales do Sul já foi uma colónia de condenados e foi aqui que, em 1788, o Capitão Arthur Phillip, estabeleceu a primeira colónia britânica na Austrália.
Locais para ver em Sydney
Agora pode-se explorar a história lendária de Sydney nas ruas estreitas, nos edifícios históricos de The Rocks, nos excelentes museus da cidade, com destaque para o Museu Nacional da Austrália e exposições sobre o povo aborígene.
O espírito aventureiro permanece enraizado: desde escalar a Ponte da Baía de Sydney, a surfar nas ondas das praias ou a deliciar-se com culinária de fusão, não faltam motivos para explorar esta cidade australiana.
Ópera de Sydney
A Ópera de Sydney (ou Sydney Opera House) é a maior referência arquitectónica da Austrália e uma das maiores do mundo. Além disso, já foi designada Património Mundial da UNESCO.
Este grandioso edifício, em forma de conchas ou velas ondulantes, ergue-se cercado pelo mar. A Ópera de Sydney é reconhecida pela estrutura superior, um feito impressionante de engenharia, que usa um complexo sistema de suporte.
Quando o arquitecto natural de Copenhaga, Jorn Utzon, venceu o concurso a 29 de janeiro de 1957, para projectar a ópera nacional da Austrália, não imaginaria que a obra entraria para a história como um dos marcos mais famosos de Sydney. A Sydney Opera House levou quase 15 anos a ser concluída, sendo aberta ao público em 1973. Desde aí, milhões de pessoas passaram visitar a Ópera anualmente.
A história da construção da Sydney Opera House não foi pacífica e o arquitecto entrou em conflito com as autoridades australianas, nunca visitando pessoalmente o edifício finalizado.
Lá dentro ou cá fora, é fantástico chegar perto do edifício e apreciar os detalhes. No entanto, é de longe que se tem a melhor perspectiva. Se tiver oportunidade assista ao vivo a um concerto na Sydney Opera House.
Como isso não me foi possível, recorro ao YouTube para assistir a grandes actuações, como é o caso do concerto dos The National, que já ouvi vezes sem conta.
Aproveite para ver o edifício de várias perspectivas, tire uma foto enquanto navega num passeio de barco pelo porto, quando atravessa a Ponte da Baía, ou quando janta num restaurante.
Junte-se a um tour organizado para explorar esta magnífica estrutura, as salas de teatro, estúdios, salas de exibição, sala de concertos e cinema.
Praia de Bondi
Sydney rima com praias. E nenhuma tem tanto carisma quanto a Praia de Bondi (lê-se Bondai). Milhares acorrem aqui diariamente nos dias mais quentes, enquanto os surfistas a privilegiam quando o mar está mais batido, ou seja, com mais ondas.
Tenha atenção se visitar Sydney, como eu, no Verão (meses de Dezembro, Janeiro e Fevereiro), pois as praias vão estar lotadas, sobretudo ao fim-de-semana. Dê um mergulho na piscina da Praia de Bondi — a Bondi Iceberg pool.
A cidade dispõe de bom tempo ao longo de vários meses do ano, tem uma forte cultura de praia, e os habitantes locais deslocam-se para a costa para surfar, nadar, beber uma cerveja ou fazer um churrasco.
Em redor do porto, há muitas enseadas protegidas com águas calmas. Existem mais de 100 praias em Sydney, mas, de todas a Praia de Bondi é a mais popular. É um ponto de encontro para celebridades locais e internacionais e também porque fica a cerca de 15 minutos de carro da cidade. No entanto, eu demorei mais de uma hora para lá chegar, tal o volume de tráfego.
Para registar fantásticas vistas do oceano, faça uma caminhada pela costa ao longo das falésias entre Bondi e Coogee. Apesar da popularidade recomendo também que desfrute de algumas das melhores praias de Sydney caminhando pela costa entre Ben Buckler Point e Waverley Cemetery, passando pelas praias de Bondi, Tamarama, Mackenzies e Bronte.
A caminhada panorâmica segue um bonito pedaço de litoral, cujo trajecto deverá demorar cerca de 1h30 a percorrer. Prepare-se para o calor com protector solar, chapéu e água, pois não há como ou onde arrefecer em grande parte do caminho.
Ponte da Baía de Sydney (Harbour Bridge)
Ao decidir o que ver e fazer em Sydney, nunca poderá ficar de fora a Ponte da Baía (ou Sydney Harbour Bridge) — quer a admire de longe, quer suba ao topo ou a atravesse a pé várias vezes — como eu fiz nos vários dias que estive na capital de Nova Gales do Sul.
Apoiada por enormes pilares duplos em cada extremidade, foi construída em 1932 e continua a ser a maior ponte em arco de aço do mundo. Liga as margens Norte e Sul do porto de Sydney, numa curva única que se eleva 134 metros acima do mar. Foi erguida para aliviar o desemprego durante a Grande Depressão e levou quase 10 anos a ser concluída.
A ponte serve as ligações ferroviárias e rodoviárias, com duas linhas de caminhos de ferro e oito faixas de rodagem. O tráfego na ponte baixou a partir dos anos 90, pois foi construido um túnel para aliviar o congestionamento.
Quem quiser ser mais ousado, pode subir ao arco da ponte. Diz quem o fez que a vista é única, mas eu não tive possibilidade de o fazer. Se tiver tempo e espírito aventureiro pode reservar aqui esta experiência.
A Sydney Harbour Bridge foi durante largos anos a imagem de marca da cidade… pelo menos até à construção da Ópera de Sydney. Na minha opinião, as duas complementam-me e se nos colocarmos na localização de cada uma, temos uma visita privilegiada para a outra.
Luna Park
Não tive oportunidade de visitar este parque em Sydney, mas se viajar com crianças ou quiser recordar as memórias da infância, então este é o lugar para o fazer. Apenas o avistei de longe e como não sou grande fã, também não fiz grande esforço para lá gastar o meu tempo.
Mesmo sem lá ter estado, parece-me que é bastante mais apelativo à noite, quando tudo está iluminado. Na entrada está a gigante Luna Park Face, uma cabeça enorme, de olhos arregalados e sorridente, flanqueada por torres iluminadas.
Neste parque de diversões irá deparar-se com o mesmo que em qualquer outro espaço do género. Há, porém, algo peculiar: aos domingos, pode desfrutar de um jantar de primeira classe numa carruagem da roda gigante. O preço… sobe tanto (ou mais) como a roda: mais de 400 dólares.
A entrada no Luna Park é gratuita e só terá de pagar pelas atracções que usar. De qualquer forma, um passeio por esta zona do parque vale a pena, pois irá ter uma vista fantástica do lado norte da Baía de Sydney.
Jardim Botânico Real de Sydney
Estendendo-se por 30 hectares (74 acres), o Jardim Botânico Real de Sydney (Royal Botanic Garden) funciona como um exuberante oásis. Situado no distrito financeiro de Sydney (CBD), é o jardim botânico mais antigo da Austrália, apresentando milhares de plantas, flores nativas, espécies exóticas e jardins temáticos com árvores altas, palmeiras ou orquídeas.
Entre os destaques estão o Palace Rose Garden, e a Latitude 23 Glasshouse, repleta de espécies tropicais. Rodeando os jardins está o Domain, um local popular para eventos, com espaços verdes abertos e áreas para desporto.
Enquanto visita os jardins, pode desfrutar da vista da Government House, a residência oficial do governador de Nova Gales do Sul. Não muito longe do Jardim Botânico Real de Sydney, no Verão, instalam-se tendas com bares e bancadas amovíveis para assistir ao cinema ao ar livre.
A entrada nos jardins é grátis. É, certamente, uma das atracções a não perder em Sydney.
Catedral de Santa Maria
Nas imediações do Hyde Park, a Catedral de Santa Maria (St Mary’s Cathedral) é um símbolo da Igreja Católica na Austrália. Ergue-se a 107 metros de altura, enquanto a fachada reflecte o projecto da Catedral de Notre-Dame, em Paris. No interior, os vitrais apresentam vibrantes padrões de luz.
Este edifício, em estilo neogótico, é também a residência do Arcebispo de Sydney. Como este é um local de culto, deve usar vestuário adequado, não sendo permitida roupa muito ousada, nem chapéu. Pode visitar a Catedral, em Sydney, de segunda a sexta-feira das 6h30 às 18h30. A entrada é gratuita.
Cockatoo Island
Situada no meio do Baía de Sydney, a Ilha Cockatoo (Cockatoo Island) já foi uma prisão para onde criminosos reincidentes eram enviados para cumprir as sentenças. Posteriormente, foi transformada num estaleiro, armazenando os materiais usados para modernizar Sydney. Partes da ilha estão inscritas na lista de Património Mundial da UNESCO.
The Rocks
Num local que começou por ser o lar do povo aborígene Gadigal, The Rocks foi também o primeiro ponto da colonização britânica na Austrália, tendo sido local de relevo para condenados e depois para parte da classe trabalhadora da cidade.
Aqui estará, alegadamente, a casa residencial mais antiga de Sydney (de 1816) — Cadman’s Cottage — e o pub mais velho da cidade — Fortune of War. The Rocks também é conhecida pelos mercados, ruelas e vistas deslumbrantes da Ponte da Baía de Sydney. Por aqui vai encontrar mercados de comida — sobretudo ao fim-de-semana — bons restaurantes, galerias de arte e belas vistas da Ópera.
A área já foi muito mais ampla, mas na década de 70 a pressão imobiliária dos arranha-céus ganhou a batalha. Talvez um dos locais a espreitar deva ser o Rocks Discovery Museum, que traça a transformação da área — dos aborígenes à actualidade.
Hyde Park
O Hyde Park é um bom local para fugir ao ruído do distrito financeiro, pois apresenta zonas com relvado e muitas zonas de sombra. Tal como o “irmão” mais largo, o Hyde Park em Londres, o parque australiano é um bom lugar para fazer um piquenique ou almoçar com algum sossego.
Na zona mais a norte, em Queens Square, estão alguns importantes edifícios georgianos como Hyde Park Barracks e St. James’ Church. No lado Leste do Hyde Park, fica o Museu Australiano, com a maior colecção de história natural do país.
Observatory Hill
Para vistas gratuitas de 360 graus de Sydney, sugiro uma ida ao Observatory Hill. Passe num supermercado, pegue num snack, numa cerveja ou garrafa de vinho e assista ali ao pôr-do-sol sobre a Baía de Sydney.
O Observatory Hill é o ponto mais alto a Oeste da cidade. Foram os primeiros colonos de Sydney a tirar partido desta localização, pois usaram-no para monitorizar a entrada de navios na baía.
Chinatown
Tal como em Nova Iorque ou Londres, também pode visitar, em Sydney, uma China Town. A Chinatown de Sydney talvez seja mais vibrante, devido à proximidade com a China e porque a imigração chinesa começou em 1800.
Para quem procura as especiarias da comida chinesa, não há lugar melhor na cidade do que Chinatown. Dixon Street é o coração do bairro, e recomenda-se dar ali um salto depois das 17h00, às sextas-feiras, quando existem mercados de rua. Ou durante as celebrações do Ano Novo Chinês que duram duas semanas.
Pode ainda assistir a espectáculos no histórico Capitol Theatre e eventos como musicais, dança comédia ou concertos.
Praia de Manly
A Praia de Manly é um local predilecto para nadar, mergulhar, surfar ou ver o tempo passar. Manly é um destino favorito à beira-mar, com o seu calçadão, piscina marítima, lojas e restaurantes. Manly é um subúrbio popular pelo amplo areal, ondas gigantes, surf e vida nocturna.
Pode chegar a Manly de barco, desde a Baía de Sydney, apreciando as vistas da cidade ao longo do caminho, ou de carro (como eu fiz). Depois pode passear pela Manly Scenic Walkway até ao centenário Grotto Point Lighthouse.
Se decidir ir a banhos em Manly — como é natural que faça — tome atenção às indicações e zonas permitidas. Por vezes os tubarões decidem também frequentar estas praias. É tanto assim que até pode mergulhar com tubarões (com protecção, claro.)
Decidi não passar muito tempo em Manly, optando antes por uma praia mais relaxada não muito longe dali: Shelly Beach — e recomendo-a.
Sydney Harbour National Park
O Parque Nacional da Baía de Sydney protege as ilhas e a costa, cobrindo uma área de apenas quatro quilómetros quadrados. O parque incorpora uma parte de Port Jackson e zonas da cidade de Sydney, incluindo excelentes locais para nadar, trilhos para caminhadas e áreas para piquenique.
Verá de tudo, desde edifícios construídos por presidiários, a fortificações militares e um farol histórico. Como a impressionante linha costeira cria um miradouro natural sem fim, as vistas são incríveis, por exemplo, a partir de Bradleys Head.
Demorei-me por lá algum tempo, o suficiente para apreciar a beleza de um local pouco frequentado por visitantes. No dia em que lá estive, somente um pescador local partilhava comigo as vistas fantásticas da cidade. Surgiu ainda um arco-íris para complementar o cenário estupendo. No Inverno, é comum conseguir avistar a migração anual de baleias.
Quando estiver a elaborar o seu roteiro ou a pensar no que fazer em Sydney, acrescente o Anfiteatro de Bradleys Head e o Sydney Harbour National Park. Este parque é uma das minhas recomendações pessoais, pois é uma oportunidade única de escapar da agitação da cidade e desfrutar um pouco da serenidade das praias e ilhas.
Museu Nacional da Austrália
Provavelmente, tudo o que deseja saber sobre a história da Austrália pode ser encontrado no interior deste museu — o mais antigo do país. O museu apresenta exposições sobre a colonização ou mostras naturais e antropológicas, incluindo réplicas de animais extintos, vertebrados e invertebrados, assim como mineralogia e paleontologia.
Como não poderia deixar de ser, existe uma secção inteira dedicada à cultura e história aborígene.
Mercado de Peixe de Sydney (Sydney Fish Market)
Dizem os entendidos em gastronomia que o Mercado de Peixe de Sydney é um óptimo lugar para encontrar uma qualidade excepcional de produtos frescos, como peixe e marisco. Existem vários cafés e restaurantes no local, bem como um bar de sushi e uma marisqueira chinesa especializada. É considerado o maior mercado deste tipo no hemisfério sul e o segundo maior mercado de marisco do mundo em variedade — fora do Japão.
Os negócios para o mercado começam às 5h30, quando os compradores chegam para verificar a pesca do dia antes do leilão. Os visitantes do SFM têm a oportunidade de reservar uma visita aos bastidores e ver toda a acção. Se quiser ter algumas aulas sobre culinária, há algumas ministradas pelos principais chefs da Austrália.
Embora goste muito de visitar mercados, como os melhores mercados de Londres ou em Myanmar, não arranjei tempo para conhecer o Sydney Fish Market. O meu tempo na Austrália estava contado quase ao minuto e optei por ir conhecer as Blue Mountains (abaixo).
No entanto, “vinguei-me”, pois comi sempre bem em Sydney, com destaque para alguns pequenos restaurantes tailandeses debaixo da Ponte da Baía de Sydney, na zona de Kirribilli.
Blue Mountains
Para uma experiência completamente diferente ao visitar Sydney, dê um “salto” às Blue Mountains (ou Montanhas Azuis) no extremo oeste da região. Falo de paisagens verdejantes, falésias resplandecentes, quedas d’água e caminhadas desafiantes. De caminho, entre Sydney e as Blue Mountains, pare no Koala Park Sanctuary.
Há várias formas de chegar à montanha, incluindo um tour que parte de Sydney.
Veja este guia completo sobre as Blue Mountains.
Outros locais para ver Sydney
- Madame Tussauds de Sydney
- Aquário de Sydney
- Australia National Maritime Museum
- Museu da Justiça e Polícia
- Galeria de Arte de Nova Gales do Sul
- Torre de Sydney
- Powerhouse Museum (Museu da ciência)
- Hyde Park Barracks Museum
- Queen Victoria Building
- Barangaroo Reserve
- George Street
- Macquarie Street
- Kings Cross
- Paddy’s Markets
- Parque Nacional Garigal
Mapa dos locais para ver em Sydney
Informação extra
Quantos dias em Sydney
Há tanto para ver e fazer em Sydney, que encontrar um itinerário adequado pode ser uma tarefa difícil. É a maior cidade da Austrália e podemos lá passar várias semanas e ainda assim não conseguir visitar tudo em Sydney.
Como raramente temos muito tempo, diria que um mínimo de três dias em Sydney e mais dois se visitar as Blue Mountains.
Quando visitar Sydney
Outra consideração importante ao visitar Sydney, é a estação do ano. No Verão, a temperatura em Sydney pode subir, em ocasiões extremas, até perto dos 40 graus. Por norma, ronda os 30 entre Dezembro e Fevereiro. Felizmente, existem muitas praias por perto para arrefecer.
Em alternativa, os Invernos apresentam temperaturas médias entre os 10 e os 17 graus, entre Junho e Agosto. Estes meses tendem a ser chuvosos, em particular o mês de Junho. Mas qualquer altura do ano é boa para visitar esta cidade incrível.
Dinheiro em Sydney
A moeda oficial na Austrália é o Dólar Australiano (AUD). Os pagamentos com cartão são comuns e se é coisa que não falta em Sydney são máquinas para levantar dinheiro, pelo que não existe necessidade de viajar com dinheiro vivo.
Eu uso o cartão Wise para evitar taxas e comissões bancárias.
Como chegar a Sydney
Sydney é a principal porta de entrada na Austrália, pelo que é muito provável que aterre aí. Eu viajei de avião desde Perth, na Costa Ocidental da Austrália. Aliás, se tiver tempo recomendo que pare nesta zona do país e depois apanhe um voo interno para Sydney.
Para visitar Sydney, recomendo a Qatar Airways, com escala em Doha. Em alternativa, pesquise os preços com esta ferramenta.
Hotel em Sydney
Há muito por onde escolher no que diz respeito a hotéis em Sydney. Consoante o seu orçamento pode ser mais ou menos selectivo. Recomendo o Cremorne Point Manor, que não fica longe do centro e é um dos mais requisitados na cidade.
Nota: Alguns dos alojamentos abaixo são alternativas que tinha na minha lista de favoritos para Sydney, caso o meu hotel preferido não tivesse disponibilidade.
Acessível
St Marks Randwick (9.1)
Sydney Potts Point Central Apartment Hotel (8.3)
ibis budget Sydney East (8.1)
Royal Exhibition Hotel (8.0)
Gama média
Mrs Banks Hotel (9.3)
Veriu Broadway (9.1)
Luxo
Sir Stamford Circular Quay (9.2)
QT Sydney (9.1)
Little National Hotel Sydney (9.1)
Medusa Hotel Sydney (9.0)
Seguro de viagem
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Organizo e lidero viagens em grupo para destinos que conheço bem. E só faço viagens com pequenos grupos (máximo de 12 pessoas).
Já estive em 60 países, por isso se tiver uma viagem em mente com um grupo de amigos, familiares ou colegas de trabalho, contacte-me e terei todo o prazer em planear, organizar e liderar a viagem que deseja. O roteiro poderá ser desenhado à medida, assim como o orçamento e actividades.
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