População - 16,080,778 (Julho 2016 est.)
Capital - Quito
Língua oficial - Espanhol, Quechua
Moeda oficial - Dólar americano
Código Internacional de telefone - +593
Fuso horário - UTC/GMT -5
Principais aeroportos - Aeroporto Internacional Mariscal Sucre
Desde a sua “descoberta” no século XVI, as Ilhas Galápagos intrigaram e inspiraram visitantes de todo o mundo. Património Mundial da UNESCO, as Galápagos abrigam milhares de espécies, algumas das quais em risco de extinção.
As Ilhas Galápagos são o habitat natural de vida selvagem única não encontrada em qualquer outro lugar do mundo.
Parte de um ecossistema sem influências externas, as ilhas oferecem uma oportunidade excepcional para avistar vida selvagem.
Localizadas a cerca de 1000 km do território continental do Equador, as Ilhas Galápagos são o habitat de espécies tão diversas como tartarugas gigantes, tartarugas-marinhas, iguanas marinhas, ou o cormorão-das-galápagos.
Aqui habitam dezenas de espécies de pássaros, das quais várias são exclusivas, incluindo o pinguim das Galápagos, o albatroz das Galápagos e 13 espécies de tentilhões de Darwin.
As Ilhas Galápagos continuam a ser uma das regiões vulcânicas mais activas do mundo e a formação das ilhas ainda está em curso.
A composição actual é de 13 grandes ilhas, seis ilhas menores e 42 ilhotas. Visitar este frágil ecossistema é possível como parte de uma visita guiada a locais designados, embora existam algumas áreas que os visitantes podem visitar sem guia.
As Galápagos são também apontadas como o local que inspirou Charles Darwin na sua tese de evolução das espécies, depois da viagem em 1835.
A extensa floresta amazónica cobre a maior parte da Bacia Amazónica da América do Sul, a maior parte da qual está contida no Brasil (60%) e Peru e quantidades menores no Equador e na Bolívia, num total de nove países da América do Sul.
Cobrindo uma grande porção da massa de terra do Equador, a Amazónia equatoriana contém alguns dos ecossistemas mais ricos do planeta.
Os muitos rios e afluentes que atravessam a floresta amazónica do Equador suportam uma variedade impressionante de vida selvagem, embora esta região da Amazónia realmente se destaque pelas inúmeras tribos indígenas que aqui habitam.
Tente encontrar alguns dos muitos mamíferos como armadilho, preguiça, dezenas de espécies de morcegos, tapir, jaguar, macaco entre muitos outros. Isto, além de aproximadamente 1000 espécies de aves.
Bem no alto da Cordilheira dos Andes, Quito, a capital do Equador, dispõe de arquitectura colonial e é o maior centro histórico da América do Sul.
Preservada como Património Mundial da UNESCO, em Quito, existem várias igrejas antigas, elegantes praças públicas e museus.
A 2800 metros acima do nível do mar, a capital equatoriana está localizada numa zona de actividade vulcânica dos Andes. Fundada em 1534, Quito contém duas dezenas de igrejas da era colonial.
As principais atracções no centro histórico de Quito são a Igreja e Mosteiro de San Francisco e a Igreja de Santo Domingo, na Plaza San Francisco.
Datando da primeira metade do século XVI, as torres gémeas brancas da Igreja e Mosteiro de San Francisco flanqueiam cada lado da entrada para este enorme complexo.
Outras igrejas de realce incluem a catedral de Quito, a Basílica del Voto Nacional e a Igreja de La Compañía de Jesús – construída no século XVII e designada pela UNESCO como um dos 100 edifícios mais importantes do mundo.
Certifique-se de explorar a Plaza Grande, uma praça cercada pela catedral, o Palácio Presidencial, o Palácio do Arcebispo e o Palácio Municipal.
O centro da cidade de Cuenca, oficialmente conhecido como Santa Ana de los Ríos de Cuenca, no Sul do Equador, foi designado como Património Mundial da UNESCO, em 1999.
A cidade está repleta de influências coloniais e arquitectónicas que cobrem 400 anos e englobam elementos espanhóis e indígenas.
Cuenca, capital da província de Azuay, é um exemplo clássico de uma cidade renascentista e compartilha muitas características arquitectónicas com a parte velha de Quito.
A diferença é que as ruas estreitas de calçada, casas com pátios interiores e igrejas brancas estão longe da azáfama e poluição atmosférica e sonora da capital.
No centro histórico também se encontram muitas atracções de Cuenca, como a catedral de Cuenca, ou Iglesia del Sagrario, construída em 1567 a partir de pedras retiradas de edifícios Inca.
Dois dos parques nacionais mais populares do Equador, Cotopaxi e Cajas, estão a curta distância de condução das cidades de Cuenca e Quito.
Dos dois, o Parque Nacional Cotopaxi, a 60 km da capital equatoriana, é o mais conhecido graças ao activo vulcão Cotopaxi, além dos menos intensos vulcões de Rumiñawi e Sincholagua.
O Parque Nacional Cotopaxi, com um dos vulcões activos mais altos do mundo, é o parque nacional mais visitado do Equador.
O Vulcão Cotopaxi, a 5897 metros acima do nível do mar, oferece excelentes oportunidades de caminhadas e escalada, além de vida selvagem como condores, veados e lamas.
No parque existe também um pequeno museu, restaurante, trilhos para caminhar, parque de campismo e uma cabana de montanha está disponível para quem pretende escalar o vulcão – aconselhável entre Dezembro e Abril.
A Cerca de 50 quilómetros de Cuenca, no impressionante planalto do Equador, o Parque Nacional Cajas oferece uma experiência diferente devido às suas numerosas colinas e vales, tornando-o um lugar perfeito para caminhadas e passeios de bicicleta.
É também uma delícia para os entusiastas de desportos aquáticos, especialmente passeios de e canoa, devido a mais de 200 lagoas e lagos alimentados por glaciares.
A estação chuvosa, no Equador, dura de Dezembro a Maio, nas montanhas, e de Janeiro a Abril, na costa, com chuva na maioria dos dias.
A estação seca dura de Junho a Novembro, nas montanhas, e de Maio a Dezembro, na costa, com menos humidade e temperaturas mais amenas.
O tempo é imprevisível, pelo que qualquer altura é boa (ou má) para visitar o Equador.
No centro do país as temperaturas são moderadas: 25ºC ao longo do ano. A estação seca é mais favorável para caminhadas em altitude e para explorar a Amazónia entre Setembro e Janeiro.
A costa tem as estações húmidas e secas mais definidas, e o melhor momento para visitar é de Dezembro a Abril, quando chuvas frequentes alternam com céu azul e temperaturas altas.
O clima das Galápagos caracteriza-se com dias quentes e de sol, intercalados com chuvas fortes, entre Janeiro e Junho, e tempo seco e nublado no resto do ano.
Os anos de El Niño podem trazer enormes flutuações nos padrões climáticos na costa e nas Ilhas Galápagos, quando os níveis de precipitação podem ser muitas vezes superiores ao habitual.
Antes de partir em viagem é extremamente importante verificar as condições de segurança no país e região que vai visitar. Há vários motivos para dar uma vista de olhos nas informações detalhadas sobre segurança.
Primeiro, pela sua própria salvaguarda e, também, para planear melhor a sua viagem. Depois, para se manter actualizado caso ocorra alguma situação menor ou grave durante a sua estadia no Equador.
Alguns exemplos que podem surgir antes ou durante a sua estadia e que merecem monitorização permanente são: atentados em Londres, explosão no Líbano, manifestações na Venezuela, greves e cortes de estrada na Bolívia, furações nas Caraíbas, inundações na Ásia, ou fogos florestais em Portugal ou na Austrália.
Além disso, o site dispõe - para alguns países - de mapas regionais detalhados indicando os locais e regiões em que é desaconselhada a visita para turistas.
O meu conselho é que, mesmo antes de reservar o voo para o seu destino de eleição, espreite o site do Governo inglês e verifique se existe alguma indicação de problemas.
O site é actualizado com muita regularidade para todos os países. A informação está, obviamente, escrita em inglês, mas pode optar por um tradutor online como o Google, para facilitar a compreensão do conteúdo.
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