Angola é um país ainda à espera de ser descoberto. Não obstante ter melhorado bastante em termos de infra-estruturas e segurança, o turismo é ainda reduzido e dedicado sobretudo a viajantes independentes e aventureiros. A antiga colónia portuguesa está em reconstrução, depois de mais de 40 anos de guerra civil, mas são várias as atracções desde a complexa metrópole Luanda até ao misterioso Lubango.
População - 20,172,332
Capital - Luanda
Língua oficial - Português
Moeda oficial - Kwanza
Código Internacional de telefone - +244
Fuso horário - GMT/UTC +1
Principais aeroportos - Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro (Luanda)
As Quedas do Ruacaná são um conjunto de cataratas e rápidos, formados pelo Rio Cunene nas imediações da povoação do Ruacaná, na fronteira entre Angola e a Namíbia.
A queda principal tem 120 metros de altura e cerca de 700 metros de largura, quando o caudal está no seu máximo esplendor. A água do rio é usada para a geração de energia, irrigação e abastecimento público e as quedas de água apresentam ainda um aspecto mais impressionante durante a época chuvosa.
O Parque Nacional da Kissama (Quiçama, ou Quissama), a cerca de 70 km a sul de Luanda, está repleto de vida selvagem.
Criado como reserva de caça em 16 de Abril de 1938, o Parque Nacional da Kissama, tornou-se Parque Nacional em 1957, e é a imagem de marca do esforço angolano para a revitalização da vida selvagem, após vários anos de guerra civil e de acção nefasta de caçadores furtivos.
Através de uma operação pioneira – denominada Arca de Noé – a Fundação Kissama e o governo angolano procederam à importação de elefantes, zebras, avestruzes e girafas da África do Sul e do Botswana. Entretanto, houve também uma aposta para reforçar o número de palancas negras, a espécie rara de antílope, que é o verdadeiro símbolo de Angola.
Com uma área de cerca de 9000 km², o terreno é caracterizado por savana africana seca, pontuado por embondeiros (ou baobás) e algumas zonas pantanosas e de mangais, em particular na zona do rio Kwanza.
A zona dá abrigo a diversas espécies selvagens como elefantes, búfalos, palancas vermelhas e negras, elandes, gnus, hipopótamos, manatins, tartarugas marinhas ou javalis africanos.
As Cataratas de Kalandula, situadas na província de Malanje, devem constar no mapa turístico de qualquer visita a Angola. O impressionante caudal de água das Quedas de Kalandula, uma das maiores de África, surge de uma altura de 105 metros e estende-se por mais de 410 metros de largura.
Na votação da National Seven Wonders, as Quedas de Kalandula foram eleitas como uma das 7 Maravilhas Naturais de Angola.
Conhecidas, anteriormente, como Quedas Duque de Bragança, e rebatizadas após a independência de Angola em 1975, as Quedas de água de Kalandula são alimentadas pelo rio Lucala, um dos principais afluentes do rio Kwanza.
O cenário desta beleza natural – a 80km da cidade de Malanje e 420km da capital angolana, Luanda – oferece vistas de cortar a respiração, surgindo entre o arvoredo das florestas no topo da colina. Uma visita no final da época das chuvas é recomendada.
Menos frenética que a capital de Angola, Benguela é uma cidade pitoresca que mantém o charme colonial e explora da melhor forma a sua posição estratégica junto à baía. Benguela é uma cidade que convida a passear pelas ruas e ao contacto com as populações locais.
O Palácio do Governador, com vista para uma fina praia de areia, é um dos exemplos da arquitectura colonial no país, com diversos espaços públicos, e que evidencia um excelente contraste com os novos edifícios entretanto erigidos. Outro exemplo arquitectónico de relevo é a Igreja de Nossa Senhora do Pópulo, construída em 1748.
Além dos edifícios imponentes, os visitantes podem ainda relaxar numa das belas praias (Praia Morena, Baía Azul, Santo António ou Caotinha – candidata no concurso 7 Maravilhas Naturais de Angola) – ou deslocar-se até à Ponta das Salinas para observar a recolha e tratamento do sal.
Angola apresenta distintas regiões climáticas, incluindo a floresta tropical a norte, o planalto seco central, com temperaturas médias de 19ºC e uma região árida influenciada pelas massas de ar tropical e pela proximidade do deserto do Kalahari.
Embora o tempo varie nas mais distintas regiões, a melhor altura para visitar Angola é durante os meses mais frios e secos, de Junho a Setembro.
O clima em Angola é fortemente influenciado por três factores:
– correntes frias de Benguela no sul da costa
– o relevo montanhoso no interior do país
– influência do deserto do Namibe, a Sudeste
Deste modo, o tempo em Angola é dividido em duas estações: a das chuvas, de Outubro a Abril e a do Cacimbo, de Maio a Agosto, com tempo seco e temperaturas baixas.
Antes de partir em viagem é extremamente importante verificar as condições de segurança no país e região que vai visitar. Há vários motivos para dar uma vista de olhos nas informações detalhadas sobre segurança.
Primeiro, pela sua própria salvaguarda e, também, para planear melhor a sua viagem. Depois, para se manter actualizado caso ocorra alguma situação menor ou grave durante a sua estadia em Angola.
Alguns exemplos que podem surgir antes ou durante a sua estadia e que merecem monitorização permanente são: atentados em Londres, explosão no Líbano, manifestações na Venezuela, greves e cortes de estrada na Bolívia, furações nas Caraíbas, inundações na Ásia, ou fogos florestais em Portugal ou na Austrália.
Além disso, o site dispõe - para alguns países - de mapas regionais detalhados indicando os locais e regiões em que é desaconselhada a visita para turistas.
O meu conselho é que, mesmo antes de reservar o voo para o seu destino de eleição, espreite o site do Governo inglês e verifique se existe alguma indicação de problemas.
O site é actualizado com muita regularidade para todos os países. A informação está, obviamente, escrita em inglês, mas pode optar por um tradutor online como o Google, para facilitar a compreensão do conteúdo.
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