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África do Sul

Dados sobre a África do Sul

População - 54,300,704

Capital - Pretória

Língua oficial - IsiZulu 22,7%, IsiXhosa 16%, Afrikaans 13,5%, Inglês 9,6%

Moeda oficial - Rand

Código Internacional de telefone - +27

Fuso horário - UTC/GMT +2

Principais aeroportos - Aeroporto Internacional Tambo (Joanesburgo) | Aeroporto Internacional da Cidade do Cabo

Onde ficar na África do Sul

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Quando visitar a África do Sul

O clima varia de acordo com as diferentes áreas. Mais mediterrânico junto da Cidade do Cabo, ou seja, seco e quente entre Setembro e Abril, e temperado entre Maio e Agosto. Mas, a chuva pode cair em qualquer altura, mesmo no pico do Verão.

A norte e ao longo da costa atlântica, o clima é mais seco e mais quente, numa espécie sub-tropical ao longo do Oceano Índico. Dezembro, Janeiro e Fevereiro são meses com temperaturas mais elevadas e de maior afluência às zonas turísticas.

Na área de Joanesburgo, o Inverno é seco e com grandes amplitudes térmicas entre o dia e a noite, e o Verão, entre Outubro e Abril, é muito quente com períodos de tempestade e trovoadas severas. Na zona do Parque Nacional Kruger, o tempo é semelhante ao que se encontra em Joanesburgo e Pretória, mas com uma amplitude térmica ainda mais acentuada.

A Primavera é a melhor altura para beneficiar das temperaturas amenas e do desabrochar das flores nos campos, ao mesmo tempo que evita a época alta e a equivalente invasão de turistas.

Muitos dos habitantes da Cidade do Cabo apontam para Março e Maio como as melhores alturas para visitar, devido à redução dos ventos. Na província de Drakensberg, os dias de Verão são envoltos em nevoeiro, enquanto a neve chega no Inverno.

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Que visitar na África do Sul

A África do Sul é um destino incrível, cheio de contrastes e paisagens deslumbrantes. A começar pela Cidade do Cabo, onde a Table Mountain oferece vistas espectaculares da cidade e do oceano ou a Robben Island, onde Nelson Mandela esteve preso, um lugar carregado de história.

Para quem adora natureza, o Parque Nacional Kruger é o lugar perfeito para um safari — onde podemos ver os famosos “Big Five” — sem esquecer, mais a Norte, o Kgalagadi Transfrontier Park. A fauna impressionante e paisagens áridas contrastam com a vegetação exuberante de outras regiões.

Se vai estar na África do Sul, então aproveite para encontrar as melhores experiências, actividades e passeios. Desde experiências gastronómicas, a compra de bilhetes ou aventuras únicas em terra e no mar, esta é uma óptima forma de descobrir este destino.

Kgalagadi

Migração gnus, rio Auob, no Parque Nacional Kgalagadi, África do Sul, Namíbia e Botswana
Pôr-do-sol, na região do rio Auob, no Parque Nacional Kgalagadi. Este extenso parque transfronteiriço, onde a vida selvagem é abundante, espalha-se pela África do Sul, Namíbia e Botswana. Foto: Mike Williamson

O Parque Transfronteiriço Kgalagadi, localizado na zona de fronteira entre a África do Sul, Botswana e Namíbia, surgiu da fusão do Parque Nacional Gemsbok, no Botswana, e do Parque Nacional Kalahari Gemsbok, na África do Sul.

O parque oferece um majestoso contacto de proximidade com a vida selvagem, desde mamíferos a antílopes e predadores: gnu, órix, cabra-de-leque, elande, leão, chita e leopardo. E mais de 170 espécies de aves já foram registadas no perímetro do parque.

No Kgalagadi não residem várias espécies como elefantes, rinocerontes ou búfalos, mas o Kgalagadi é bastante rico em predadores.

O número de animais é menor que em outros parques do género, mas o terreno aberto e a parca vegetação permitem observar mais animais selvagens, sobretudo predadores na zona de Mabuasehube.

Paisagem de perder de vista no Kgalagadi

É uma imensa paisagem (37 000 km2), de céu aberto e sol impiedoso, partilhada e gerida entre vários países.

O Parque Transfronteiriço Kgalagadi é completamente aberto, sem vedações ou barreiras, permitindo aos animais moverem-se livremente, seguindo assim rotas antigas de migração absolutamente indispensáveis para a sua sobrevivência.

Visitantes com um veículo 4×4 podem explorar o parque de uma forma autêntica e independente no lado do Botswana, onde apenas existem parques de campismo com instalações muito básicas. No lado da África do Sul, a experiência é diferente.

Aqui, as imponentes dunas vermelhas desta zona inóspita são o local perfeito para observar vida selvagem e captar excelentes fotografias.

Para a maioria dos turistas, o cenário do deserto do Kalahari é o principal foco de atenção, sobretudo pelas dunas vermelhas, solidão e silêncio de uma paisagem desoladora, arrepiante, mas ao mesmo tempo incrivelmente bela.

As temperaturas extremas podem variar entre -10°C, nas frias noites de Inverno (Setembro a Outubro), e os 42°C durante o Verão (Novembro a Abril), quando a temperatura do solo atinge, por vezes, os 70°C. Nos meses de Inverno, a diferença entre temperatura do solo e do ar pode chegar a 25°C.

Garden Route

Vista panorâmica de montanha e do Oceano Atlântico ao longo da Garden Route, África do Sul
Vista panorâmica de montanha e do Oceano Atlântico ao longo da Garden Route, na zona de Kogel Bay, África do Sul. Foto: Christopher Griner

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A conhecida Garden Route, na costa sudeste da África do Sul, estende-se desde a Baía de Mossel até Storms River, por cerca de 300km. A Baía de Mossel, inicialmente denominada de Aguada de São Brás, a leste do Cabo da Boa Esperança, foi descoberta pelo navegador português Bartolomeu Dias em 1488.

O nome Garden Route, que em português significa “Rota Jardim”, deriva da vegetação, lagos e lagoas que cobrem a maioria do percurso, unindo florestas antigas com costa selvagem.

Alguns lugares de destaque desta rota turística de incrível beleza natural incluem a cidade de Knysna, a Baía de Plettenberg, Nature’s Valley e os sistemas montanhosos Outeniqua e Tsitsikamma.

As florestas permitem a prática de várias actividades ao ar livre como caminhadas, observação de aves, canoagem ou apenas a simples contemplação de árvores com cerca de 600 anos de idade.

A beleza ímpar da Garden Route é tal que alguns locais como Knysna e a Baía de Plettenberg estão, por vezes, sobrelotados com turistas de vários pontos do globo, em particular durante os meses de Dezembro e Janeiro, altura em que os preços do alojamento sobem bastante.

Parque Nacional Kruger

Retrato de leão selvagem no Parque Nacional Kruger, na África do Sul
A vida selvagem no seu melhor, no interior do Parque Nacional Kruger, na África do Sul, a cerca de cinco horas de Joanesburgo e na fronteira com Moçambique. Foto: Hans Veth

É, porventura, o parque de vida selvagem mais famoso em África e um dos mais visitados do mundo. O Parque Nacional Kruger, na África do Sul, faz ainda fronteira com Moçambique – através do Parque do Limpopo – e o Zimbabué.

A dimensão é abismal – 20 000 km² – entre a savana africana, a Este, e as florestas tropicais, a Norte. Para se ter noção da exacta dimensão, o parque Kruger é do tamanho da Eslovénia e maior que Timor-Leste, Kuwait ou Jamaica. No entanto, a vasta rede de estradas pavimentadas dentro do parque permitem a fácil exploração e o encontro com vida selvagem.

Considerado a jóia de África, o Kruger proporciona o avistamento de variadas espécies de animais selvagens e o seu fácil acesso tornam-no num local de eleição para a maioria dos turistas, quer viajem em tour ou organizem a sua viagem de forma independente.

Em termos de vida selvagem, o Kruger permite a observação dos “Big Five”, ou seja, dos maiores mamíferos: leão, leopardo, elefante, búfalo e rinoceronte. Mas, além destes é possível ainda encontrar na imensidão do parque, chita, girafas, zebras, vários antílopes e mamíferos (cerca de 130) e inúmeras espécies de aves (cerca de 500).

Cidade do Cabo

Nevoeiro na praia, em Camps Bay, Cidade do Cabo, na África do Sul
Camps Bay, Cidade do Cabo, na África do Sul. Foto: Besir OZ

Localizada no ponto mais meridional de África, a Cidade do Cabo é um dos destinos de eleição em África, rodeada de uma extrema beleza natural, em que se destacam a Table Mountain, ou Montanha da Mesa, e a Table Bay, ou Baía da Mesa.

A cidade do Cabo é a segunda cidade mais populosa da África do Sul (3,812,000), apenas atrás de Joanesburgo (8,432,000). Com um clima ameno (tipo mediterrânico), a cidade convida a uma visita em qualquer altura do ano. A Cidade do Cabo, capital da província, é também a capital legislativa, sede do Parlamento Nacional e de vários escritórios governamentais da África do Sul.

A cidade também serve como base para explorar as zonas costeiras – com praias fantásticas – e zonas vinícolas. A Table Mountain, na África do Sul, foi eleita como uma das sete novas maravilhas da Natureza.

A montanha e toda a sua envolvência – ao longo do Cabo da Boa Esperança – são símbolos ímpares de beleza natural e histórica, dada a sua relevância na época dos Descobrimentos. Aliás, o nome do cabo e da Montanha da Mesa, terá sido atribuído pelos navegadores portugueses, no século XV.

 

Drakensberg

Lago em Drakensberg, Kwazulu-Natal, África do Sul.
Lago espelhado na zona montanhosa de Drakensberg, na província de Kwazulu-Natal, na África do Sul.

A Cordilheira do Drakensberg estende-se por mais de 1000 km, na zona de fronteira entre o Lesoto e as províncias do KwaZulu-Natal, Estado Livre, Limpopo e Mpumalanga.

O nome Drakensberg deriva do Holandês e significa “montanhas do dragão”, enquanto os Zulu denominaram a zona como uKhahlamba, que traduzido para português será algo como “Ameia de lanças”.

Trata-se de uma paisagem única e incessante de montanha, vegetação e lagos e reconhecida, em 2000, pela UNESCO como Património Mundial. Drakensberg é rica em caminhadas que podem variar entre horas e dias.

Um dos locais de destaque é o fenómeno geológico Amphitheater, ou Anfiteatro. Bem mais a norte, deverá incluir na sua visita, lugares como o Blyde River Canyon, Three Rondavels e God’s Window (Janela de Deus).

Aliás, passar pela zona e não parar, no mínimo, uns minutos até poderá ser considerado um pecado. Ao abrir esta “janela” poderá pensar que chegou ao paraíso, num dos pontos mais altos da Panorama Route, ou Rota Panorâmica, mas deixe-se surpreender (ou chocar) pelo cenário sublime.

Robben Island

Fotografias de Nelson Mandela, Robben Island, África do Sul
Exposição fotográfica na célebre Robben Island, África do Sul. Este foi o local onde Nelson Mandela esteve detido por 18 anos, como prisioneiro político, durante o Apartheid.

A apenas meia hora de distância da Cidade do Cabo, encontra-se a Ilha Robben, ou Robben Island, que se tornou famosa à escala planetária pelos piores motivos.

Seria aqui que o prisioneiro político, Nelson Mandela, passaria 18 anos encarcerado durante o período do Apartheid – um sistema de segregação racial que vigorou na África do Sul entre 1948 e 1994.

Mandela, ou Madiba, como era conhecido, não foi o único a passar vários anos na prisão da Robben Island, já que outros 3000 prisioneiros políticos se estima que ali tenham cumprido longos períodos privados de liberdade.

Mandela regressaria depois em 1997, já como presidente da África do Sul, para a abertura do museu, onde faria uma declaração que ficaria para a história: “Robben Island – Um lugar de dor e punição durante séculos e agora um triunfo.

Um símbolo de vitória do espírito humano sobre a opressão política e da reconciliação sobre a divisão imposta.” Dois anos depois da inauguração por Madiba, a Robben Island, ao largo da Cidade do Cabo, foi inscrita na lista da UNESCO.

No entanto, muito antes de Mandela, entre os séculos XVII e XX, já a ilha havia sido estabelecida como local de envio de prisioneiros, como hospital (para grupos socialmente indesejados) e como base militar. A prisão – a partir da libertação de Mandela – foi usada como símbolo do triunfo da democracia e liberdade sobre a opressão e racismo.

Nem só de história e política vive a ilha. O local é também um complexo e sensível ecossistema, reconhecido e protegido pela lei sul africana como área de conservação natural.

A área protegida inclui aves, vegetação natural, vida marinha, vida selvagem e geologia. O grande destaque é a colónia de pinguins que ronda os 13000 indíviduos.

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