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O que visitar em Veneza — a (bela) cidade dos canais

Dicas de viagem Inspiração Viagens Europa Itália
Jorge Duarte Estevão
Actualizado a 04/02/2025
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Ao visitar Veneza conheci uma cidade de imensa beleza e significado histórico. A capital da região de Veneto é distinta pela forma como foi construída sobre a água. Veneza assenta em mais de 100 pequenas ilhas, ligadas por pontes e separadas por canais. 

No passado, já Veneza havia sido um importante entreposto comercial, pois muito antes das aventuras de Marco Polo esteve ligada à Rota da Seda, ao Império Mongol, à Pérsia e ao Cáucaso. A posição estratégica nas margens do Mar Adriático, permitiu que a cidade se tornasse um centro de comércio.

Agora, Veneza é um dos destinos turísticos mais populares em Itália. A população residente é de cerca de 260 mil, mas todos os anos entre 26 e 30 milhões de visitantes passam por ali. É um dos locais do planeta onde mais se sente o peso do turismo de massas. Há, no entanto, formas de contornar isto e falarei disso neste artigo.

Do que há para ver em Veneza, há lugares marcantes como a Basílica de São Marcos e o Grande Canal ou Ponte dos Suspiros. Todavia, há mais para descobrir nesta cidade. O melhor é deixar-nos perder, caminhando sem propósito definido e surpreender-nos.

Quase não precisa de um itinerário para Veneza, pois é tudo tão próximo que é só andar a pé pelas encantadoras ruelas e passagens. No entanto precisa de saber o que ver em Veneza e onde ficar. Qualquer razão é boa para um fim-de-semana ou escapadinha em Veneza. Tal como Amesterdão, Veneza é a cidade dos canais.

Conteúdo do artigo mostrar
1 Locais a ver em Veneza
1.1 Praça de São Marcos
2 Não esqueça
2.1 Ponte de Rialto
2.2 Basílica de São Marcos
2.3 Gallerie dell’Accademia (Academia de Belas Artes de Veneza)
2.4 Ponte dos Suspiros
2.5 Palácio Ducal
2.6 Passear pelos canais
2.7 Campanário de São Marcos
2.8 Lido
2.9 Gastronomia
2.10 Burano
3 Outros locais para visitar em Veneza
3.1 Mapa dos locais para visitar em Veneza
4 Informação extra
4.1 Dica adicional
4.2 Tours grátis
4.3 Quantos dias passar em Veneza
4.4 Quando visitar Veneza
4.5 Internet e Wi-fi
4.6 Dinheiro em Veneza
4.7 Bagagem em Veneza
4.8 Como chegar a Veneza
4.9 Hotel em Veneza
4.10 Seguro de viagem

Locais a ver em Veneza

Praça de São Marcos

Piazza San Marco, Veneza, Itália
A Piazza San Marco (Praça de São Marcos) é o coração de Veneza. Como a maior praça da cidade, sempre foi o local de importantes edifícios governamentais.

A Praça de São Marcos é a praça mais famosa que vai visitar em Veneza. Localizada no Grande Canal, em frente à Ilha de San Giorgio Maggiore, esta praça tem grande importância na cidade. Esta praça é o local perfeito para começar a descoberta de Veneza e conhecer alguns dos pontos turísticos.

Vários edifícios importantes estão localizados na Praça de São Marcos, como o Campanário de São Marcos, a Basílica de São Marcos, o Palácio do Doge (ou Palácio Ducal) e a Torre dell’Orologio (Torre do Relógio de São Marcos). A piazza é muito bonita e, em algumas alturas do ano, até fica inundada. Este é o ponto de encontro para beber café, conversar ou trabalhar.

Não esqueça

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Ponte de Rialto

Ponte Rialto, Veneza, Itália
A Ponte Rialto é um dos símbolos mais reconhecidos em Veneza, Itália. Foto: Jorge Duarte Estevão

Existem quatro grandes pontes que atravessam o Grande Canal, mas a Ponte de Rialto é sem dúvida a mais icónica. A ponte, originalmente construída em madeira, liga os bairros de San Marco e San Polo. A estrutura original ruiu há centenas de anos e no seu lugar foi erguida a ponte de pedra ornamentada que, além de servir de via pedestre para milhares de pessoas, suporta várias lojas.

Do outro lado da Ponte de Rialto ficam lojas de artesãos, ateliers de confecção de máscaras e um movimentado mercado de alimentos, onde venezianos e chefs compram produtos frescos.

Basílica de São Marcos

Basílica de São Marcos, Veneza, Itália
A Basílica de São Marcos é um dos pontos turísticos mais visitados e imperdível no roteiro de viagem a Veneza.

A Basílica de São Marcos é um dos lugares que é obrigatório visitar em Veneza. Trata-se de uma obra arquitectónica sublime que resistiu ao passar dos séculos, desde a construção em 1092. A igreja continua a ser um dos edifícios religiosos mais importantes do Norte da Itália.

Localizada na Praça de São Marcos, a basílica apresenta pormenores fantásticos, como frescos no tecto em forma de abóbada, além de esculturas e outras obras de arte. O magnífico retábulo de ouro, a Pala d’Oro — que inclui 2000 joias e pedras preciosas — é considerada uma das grandes obras de arte do período bizantino.

No edifício existe um pequeno museu e do terraço obtêm-se boas vistas para a praça mais abaixo.

Gallerie dell’Accademia (Academia de Belas Artes de Veneza)

Localizada em frente à Ponte dell’Accademia no Grande Canal, este é um museu que abriga uma ampla colecção de arte de artistas como Bellini, Canaletto e Ticiano. A arte renascentista está, claro, aqui representada. 

Obras relevantes incluem a Ressurreição de Cristo, de Tintoretto, a Virgem e o Menino de Ticiano e a Batalha de Lepanto, de Veronese. Porém, a mais conhecida é o Homem Vitruviano, de Leonardo Da Vinci. Grande parte do acervo foi reunido a partir de mosteiros e igrejas que foram encerradas. Aliás, o prédio onde a galeria está alojada foi um convento até ao século XVIII.

Ponte dos Suspiros

Ponte dos Suspiros, Veneza, Itália
Reza a lenda que na Ponte dos Suspiros, em Veneza, se ouviam os suspiros dos condenados a caminho da prisão.

A Ponte dos Suspiros é uma pequena estrutura sobre o Rio do Palácio (Rio di Palazzo), que liga o edifício de Prigioni Nuove ao Palácio do Doge. A ponte integrava o antigo complexo prisional do Palácio do Doge e o nome estará relacionado com o percurso dos condenados. 

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Após receberem a sentença, homens e mulheres tinham que atravessar a ponte para serem transferidos para a Nova Prisão. Estes eram os últimos momentos de liberdade, antes do encarceramento e, ao que consta, ouviam-se os seus suspiros perante o destino certo atrás das grades.

Mesmo sem ser uma obra imponente, a ponte é agora muito popular. E ao visitar Veneza e a Praça de São Marcos, tenho a certeza que a vai fotografar.

Palácio Ducal

Palácio Ducal , Veneza, Itália
Anterior sede do governo de Veneza, o Palácio Ducal é considerada uma obra-prima da arquitectura gótica.

O Palácio Ducal ou Palácio do Doge é um dos edifícios mais famosos de Veneza, a par da Basílica de São Marcos e do Campanário. A fachada ornamentada do palácio é impressionante, com várias arcadas e uma série de padrões em forma de diamante, enquanto no interior, os espaços estão decorados com móveis e obras de arte originais.

O Palácio do Doge foi construído, estima-se, por volta do século X ou XI, e transformado num dos museus mais importantes de Veneza, em 1923. O prédio integrava, por exemplo, uma câmara de tortura. O museu está aberto diariamente das 10h às 18h.

Se comprar este passe tem acesso ao Doge, ao Museu Correr, Museu Arqueológico, Biblioteca Marciana e a outras atracções. Recomendo comprar online, pois assim evita as filas para aceder aos principais museus e igrejas de Veneza (o preço é igual no local ou online). 

Passear pelos canais

Canais de Veneza, Itália
A vida move-se sobre a água pelos canais de Veneza, em Itália. Foto: Jorge Duarte Estevão

O Grande Canal era o ponto escolhido, no passado, para quem quisesse ostentar influência em Veneza. As fachadas góticas venezianas e renascentistas destacam-se ao longo da água. Uma das melhores formas de explorar a cidade é passear numa gôndola. Os preços não são baratos (e também por isso não fiz o passeio), mas será sempre uma experiência. 

Além das gôndolas, o Vaporetto é outro meio — e o principal — de transporte na cidade. E não há forma mais eficiente de ver Veneza a partir da água a não ser nestas embarcações. É também neste sistema que se chega a várias ilhas de Veneza. 

Porque toda a vida veneziana depende da água, ainda podemos ver táxis aquáticos particulares, pequenos barcos a motor, barcos da polícia, de recolha de lixo e barcos-ambulância. Vai encontrar embarcações de todos os tipos a subir e descer os canais.

Campanário de São Marcos

Campanário de São Marco, Veneza, Itália
O Campanário de São Marcos é um imponente edifício e sempre foi a primeira vista de Veneza para quem chega por mar à cidade italiana.

O Campanário de São Marcos é a estrutura mais alta de Veneza — com quase 100 metros de altura. Inicialmente foi usado como torre de vigia, mas o prédio original ruiu há mais de 100 anos e o que vemos agora é uma reconstrução. O próprio Galileu terá usado a torre como observatório para estudar os astros. 

Feito em tijolo vermelho, não é particularmente atraente, mas é imponente, na Praça de São Marcos. Se subir ao topo do edifício (onde está uma estátua dourada do Anjo Gabriel) pode ter uma das melhores vistas de Veneza, dos canais e da Santa Maria Della Salute. Diz-se que, quando o clima permite, se pode avistar a cordilheira Dolomitas (Dolomites).

Lido

Lido Veneza, Itália
Lido di Venezia é uma ilha, geralmente conhecida apenas como ‘Lido’. É uma estreita faixa de terra que separa a parte central, da lagoa veneziana.

Sendo uma cidade rodeada por mar, Veneza também tem uma praia. Não é nenhum destino de excelência, mas é um óptimo local para desanuviar se houver demasiada gente nas ruas e nos canais da cidade italiana. 

Lido di Venezia, é a ilha mais próxima de Veneza, com uma longa faixa de areia e já foi, noutros tempos, um resort de praia da Europa. As praias públicas ficam no extremo norte da ilha, perto da igreja de San Nicolo.

Lido é uma atracção também por outros motivos, pois é aí que decorre o Festival Internacional de Cinema e a Bienal de Veneza.

A partir de Veneza, é muito fácil chegar à ilha de Lido. Basta comprar o cartão de transporte e apanhar o vaporetto.

Gastronomia

Gastronomia, Veneza, Itália
Ao visitar Veneza é preciso provar todas as iguarias e produtos frescos que esta regão de Itália oferece.

A culinária veneziana é conhecida em toda a Itália, especialmente devido à alta qualidade dos ingredientes vindos do mar, mas também pela influência das especiarias.

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O baccalà mantecato — um dos pratos de peixe mais típicos — à base de bacalhau seco e salgado misturado com alho, salsa, batata e natas para formar uma deliciosa pasta cremosa. Outras especialidades incluem Sarde in Saor (sardinhas) ou Fegato alla veneziana (fígado). 

Vários destes pratos são acompanhados por polenta, mas esta é também ela própria um prato que pode ser confeccionado de muitas formas. Se quiser comer pizza e gelado em Veneza também pode, pois não faltam opções. A região de Veneto também é conhecida pelo bom vinho branco. Posso dizer-lhe que comi muito bem ao visitar Veneza.

Burano

Burano, Veneza, Itália
Burano é uma das ilhas em redor de Veneza que vale mesmo a pena visitar em Itália. Foto: Jorge Duarte Estevão

Gostei de ter explorado Veneza, mas ter ido a Burano foi uma surpresa muito agradável. Como estive em Veneza no Inverno, não havia quase ninguém nas ruas e o nevoeiro que surgiu durante a manhã, conferiu ainda mais um significado extra a esta ilha.

Burano é uma das ilhas menores que podem ser encontradas ao redor da Lagoa de Veneza. 

É uma pequena vila de pescadores, onde os edifícios com várias cores vibrantes — rosa, azul, amarelo,  verde — são muito atraentes e pitorescos. 

Para chegar a Burano, tem de apanhar um barco, que demora entre 30 e 40 minutos a fazer a travessia. Outra ilha que vale a pena explorar é Murano, muito conhecida pelas peças artesanais em vidro.

Se quiser explorar ainda melhor Burano e Murano, veja estes passeios grátis.

Outros locais para visitar em Veneza

  • Scuola Grande di San Rocco
  • Libreria Acqua Alta
  • San Giorgio Maggiore
  • Santa Maria Gloriosa dei Frari
  • Palácio Rezzonico
  • Scala Contarini Del Bovolo
  • Santa Maria dei Miracoli (Igreja de Nossa Senhora dos Milagres)
  • Colecção Peggy Guggenheim
  • Teatro La Fenice
  • Ca’ d’Oro
  • Gueto Judeu
  • Torcello

Mapa dos locais para visitar em Veneza

Informação extra

Dica adicional

Tours grátis

Descobrir Veneza com a ajuda de um guia local é sempre uma forma interessante de saber mais sobre a cidade. E pode fazê-lo até sem pagar nada, pois há vários tours grátis que pode reservar. Se ficar satisfeito com a visita guiada, é aconselhável dar uma gorjeta.

Quantos dias passar em Veneza

Se é a primeira visita a Veneza, recomendo 2 noites e 3 dias na cidade. Penso que é o suficiente para percorrer os canais, passear pelas ruas, ver os principais pontos turísticos da cidade e ainda dar um salto a uma das ilhas vizinhas como Burano ou Murano. 

Veneza é dividida em vários bairros com atmosferas distintas. San Marco é o centro, Cannaregio foi o lugar de residência de diversas personagens ilustres da história veneziana, como Marco Polo. Do outro lado da Ponte de Rialto fica o bairro dos artesãos de San Polo, a Sul, fica Dorsoduro, com prestigiosas praças e museus de arte.

Comece com a Basílica, a Praça de São Marcos e Rialto no dia 1, passe o dia 2 em Cannaregio e Dorsoduro e termine em Murano e/ou Burano no dia 3.

Quando visitar Veneza

A temporada alta em Veneza, em Itália, é o Verão, de Junho a Agosto. Se puder, não visite Veneza no Verão. As enchentes são imensas e a experiência não é agradável.

Para evitar o grande fluxo de passageiros de navios de cruzeiro que atracam na cidade, consulte este calendário para ajudar a planear a viagem a Veneza.

A melhor época para visitar Veneza é entre Março e Maio e entre Setembro e Novembro. Estive em Veneza no Inverno e embora se sentisse um pouco de frio, ainda havia sol a brilhar. O mais positivo foi ter as ruas, as praças e os restaurantes quase desertos. 

Internet e Wi-fi

O método mais acessível de ter acesso à internet é comprar este eSIM (com 15% de desconto). Descubra o mundo sem se preocupar com o roaming e aceda à internet de alta velocidade em mais de 190 países.

Dinheiro em Veneza

Em todo o lado há máquinas para levantamento de dinheiro e em muitos lugares pode pagar com cartão. Veneza é uma cidade cara e quase todas as lojas estão voltadas para o turismo, o que encarece tudo, até mesmo os supermercados e mercearias.

Eu uso o cartão Wise e o cartão Revolut para evitar taxas e comissões bancárias. Viajo sempre com ambos.

Bagagem em Veneza

Guarde a bagagem de forma segura e barata em Veneza. Este serviço de armazenamento permite guardar os seus bens em lojas, hotéis e outros parceiros. A reserva pode ser feita online em apenas alguns segundos e o serviço está disponível 24 horas.

Onde deixar bagagem em Veneza

Como chegar a Veneza

Basicamente, não há estradas, o transporte é feito por barcos numa ampla teia de canais. A maioria das pessoas aterra no Aeroporto Marco Polo. Desde o aeroporto para o centro de Veneza, pode apanhar o autocarro ATVO até à Piazzale Roma — o principal terminal de autocarros. Os autocarros passam a cada 20 minutos e custam 8€. 

Piazzale Roma, perto da estação de comboios de Santa Lucia, é o último local de Veneza onde se pode chegar por terra. Na Piazzale Roma pode apanhar um Vaporetto ou caminhar até ao centro. A Praça de São Marcos está a cerca de 20 minutos a pé.

Hotel em Veneza

Embora seja melhor ficar perto da Praça de São Marcos, não é essencial para explorar a cidade, pois as atracções estão todas perto.

Eu fiquei instalado no Ca Dell’Arte, que apresenta um estilo peculiar (parecido com um palácio no interior). Está localizado em San Marco, a poucos metros dos locais mais importantes de Veneza.

Igualmente apelativo, na minha lista de favoritos, o Hotel Donà Palace, dá de caras para o Palácio Ducal e está a 2 minutos a pé da Praça de São Marcos. 

Se preferir algo um pouco mais longe das zonas turísticas, opte pelo Arcadia Boutique Hotel, que dispõe de óptimas instalações e está perto dos transportes.

Outras alternativas para pernoitar em Veneza

  1. B&B San Firmino (9.4)
  2. Hotel Al Ponte Mocenigo (9.3)
  3. Palazzo Odoni (9.0)
  4. Casa Favaretto Guest House (9.0)
  5. Combo Venezia (9.0)

Pesquisar hotel em Veneza

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Jorge Duarte Estevão

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Gosto que me tratem por “tu”. Sou feito de horizontes largos, com raízes no sul e a cabeça sempre pronta a partir. Já viajei durante meses seguidos, quase sempre com mais curiosidade do que planos.

Estive em desertos, florestas tropicais, ilhas perdidas e cidades que nunca dormem.

Já contei 60 países, mas nunca os vejo como uma lista — são histórias. Escrevo como quem caminha: devagar, com atenção, e sempre à procura do detalhe.

Sou viajante por instinto e contador de histórias por teimosia.

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